A Neotextil Indústria, Comércio, Importação e Exportação aceitou na quarta-feira (7) reabrir os trechos das ruas Ferrucio Astori e Orozimbo Machado, no São Vito, em Americana, que estão fechados desde maio de 2009.
Na época, em troca da cessão dos espaços, a empresa deveria criar empregos e apoiar aparelhos públicos do bairro, creches e posto de saúde. Mas, nada foi realizado e Neotextil demitiu funcionários e paralisou a produção. 
A decisão pela “devolução” do quadrilátero cedido pelo Executivo à empresa foi informada numa reunião entre a diretoria da empresa e representantes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura. Não foi estipulado prazo para que a reabertura aconteça, mas o grupo deverá se reunir novamente após o Carvanal para decidir o prazo.
“Finalmente ficou definido que a Neotextil concorda com a abertura das ruas. O que nós temos de fazer nesse momento é criar a forma mais adequada e que melhor minimize os efeitos dessa decisão para que possamos dar apoio à empresa”, afirmou ontem o secretário de Desenvolvimento, Luiz Carlos Martins.
Na semana passada, 13 vereadores da base do gov. Diego (PSDB) assinaram uma “moção de apelo” pedindo que o Executivo liberasse as ruas.

A Neotextil Indústria, Comércio, Importação e Exportação aceitou na quarta-feira (7) reabrir os trechos das ruas Ferrucio Astori e Orozimbo Machado, no São Vito, em Americana, que estão fechados desde maio de 2009.
Na época, em troca da cessão dos espaços, a empresa deveria criar empregos e apoiar aparelhos públicos do bairro, creches e posto de saúde. Mas, nada foi realizado e Neotextil demitiu funcionários e paralisou a produção. 
A decisão pela “devolução” do quadrilátero cedido pelo Executivo à empresa foi informada numa reunião entre a diretoria da empresa e representantes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura. Não foi estipulado prazo para que a reabertura aconteça, mas o grupo deverá se reunir novamente após o Carvanal para decidir o prazo.
“Finalmente ficou definido que a Neotextil concorda com a abertura das ruas. O que nós temos de fazer nesse momento é criar a forma mais adequada e que melhor minimize os efeitos dessa decisão para que possamos dar apoio à empresa”, afirmou ontem o secretário de Desenvolvimento, Luiz Carlos Martins.
Na semana passada, 13 vereadores da base do gov. Diego (PSDB) assinaram uma “moção de apelo” pedindo que o Executivo liberasse as ruas.