Os vereadores de Americana acataram, nesta quinta-feira (16), o veto total do poder executivo, ao projeto que fixava os subsídios para o próximo mandato de prefeito, vice-prefeito e secretários. O documento é de autoria do poder legislativo. Com o projeto, os próximos dirigentes da cidade teriam 28% de aumento em seus vencimentos.
“O atual prefeito não pode decidir pelo outro”, afirmou Moacir Romero (PT), um dos que votaram contrariamente ao veto.
Já o prefeito Omar Najar (PMDB) foi objetivo ao ser questionado. “Se eles acham que o veto não é correto, então que derrubem o veto”.
A discussão durante a votação foi justamente o fato de que não se sabe quem será o vencedor das eleições em outubro deste ano e se o eleito iria aceitar o aumento ou não. A votação foi apertada, sendo 5 abstenções – Dr. Ulisses (PSB), Joãozinho do Quiosque (PRP), Teo Feola (PV), Zara (PV) e Odair Dias – , 5 votos contrários ao veto – Celso Zoppi (PT), Davi Ramos (PCdoB), Valdecir Duzzi (SDD), Luiz da Rodaben (PP) e Moacir Romero (PT) – e 8 favoráveis – Adelino Leal (PRP), Capitão Crivelari (PR), Eduardo da Farmácia (PMDB), Leonora do Postinho (PPS), Alfredo Ondas (PMDB), Tonhão do Veteranos (PMDB), Chocolate (PR) e Dr. Otto (PMDB).
Luciano Corrêa (PSD) substituindo o presidente Pedro Peol (PV) não votou mas deixou registrado que é contra o veto.
AM: Prefeito eleito não terá aumento
Os vereadores de Americana acataram, nesta quinta-feira (16), o veto total do poder executivo, ao projeto que fixava os subsídios para o próximo mandato de prefeito, vice-prefeito e secretários. O documento é de autoria do poder legislativo. Com o projeto, os próximos dirigentes da cidade teriam 28% de aumento em seus vencimentos.
“O atual prefeito não pode decidir pelo outro”, afirmou Moacir Romero (PT), um dos que votaram contrariamente ao veto.
Já o prefeito Omar Najar (PMDB) foi objetivo ao ser questionado. “Se eles acham que o veto não é correto, então que derrubem o veto”.
A discussão durante a votação foi justamente o fato de que não se sabe quem será o vencedor das eleições em outubro deste ano e se o eleito iria aceitar o aumento ou não. A votação foi apertada, sendo 5 abstenções – Dr. Ulisses (PSB), Joãozinho do Quiosque (PRP), Teo Feola (PV), Zara (PV) e Odair Dias – , 5 votos contrários ao veto – Celso Zoppi (PT), Davi Ramos (PCdoB), Valdecir Duzzi (SDD), Luiz da Rodaben (PP) e Moacir Romero (PT) – e 8 favoráveis – Adelino Leal (PRP), Capitão Crivelari (PR), Eduardo da Farmácia (PMDB), Leonora do Postinho (PPS), Alfredo Ondas (PMDB), Tonhão do Veteranos (PMDB), Chocolate (PR) e Dr. Otto (PMDB).
Luciano Corrêa (PSD) substituindo o presidente Pedro Peol (PV) não votou mas deixou registrado que é contra o veto.