Aos 138, Americana oscila entre sonho e realidade

Política crítica,

Aos 138, Americana oscila entre sonho e realidade

27 de agosto de 2013

Terra do emprego e da segurança. Assim deveria ser definida Americana nos seus 138 anos se comparada com as cidades vizinhas ou com a média paulista. Rica e grande, com índices reduzidíssimos de violência e capital microrregional que atrai indústrias e serviços de alta qualidade.

SA??DE- Pujante no emprego e segura, a cidade ainda busca um modelo de saúde pública (e agora privada) que dê conta das novas demandas da cidade que envelheceu e enriqueceu. Os muito aparelhos de saúde (PAIs, UBSs, PSs e Hospitais) vão se adaptando à essa demanda mais seletiva e com novo perfil de doenças.

CULTURA E UNIVERSIDADE- Sem cinemas e com o principal teatro em reforma há mais de dois anos, a Cultura (Entretenimento) é hoje o ponto que mais carece de ações do poder público e dos agentes de mercado. Quem sabe a pujança econômica contemple essa lacuna. Outra ausência é a de uma grande universidade. As da cidade ainda não criaram corpo ou se associaram a outras de grande reconhecimento. Uma universidade pública traria novos ares.

ECONOMIA E TR??NSITO- Com uma indústria pujante, Americana tem comércio bem aquém. A visão dos comerciantes ainda não contempla os novos tempos de amplo investimento e ousadia. O trânsito da cidade emula o dos principais centros do país. Medidas bastante ousadas se fazem necessárias para mudar a atual cultura do ‘cada um no seu carro’.

POLÍTICA- Bicampeão de votos, o prefeito Diego De Nadai (PSDB) tem como meta do ano entregar o Novo Hospital Municipal e ampliar o atendimento em saúde. Outro foco do prefeito é resolver (ou minorar) o problema do trânsito. Consolidado como maior nome político da cidade desde Valdemar Tebaldi (PDT), DDN tende a ampliar o arco de alianças em 2014 para, a partir de 2017 (quando deixa a prefeitura) se posicionar como liderança regional.

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Aos 138, Americana oscila entre sonho e realidade

27 de agosto de 2013

Terra do emprego e da segurança. Assim deveria ser definida Americana nos seus 138 anos se comparada com as cidades vizinhas ou com a média paulista. Rica e grande, com índices reduzidíssimos de violência e capital microrregional que atrai indústrias e serviços de alta qualidade.

SA??DE- Pujante no emprego e segura, a cidade ainda busca um modelo de saúde pública (e agora privada) que dê conta das novas demandas da cidade que envelheceu e enriqueceu. Os muito aparelhos de saúde (PAIs, UBSs, PSs e Hospitais) vão se adaptando à essa demanda mais seletiva e com novo perfil de doenças.

CULTURA E UNIVERSIDADE- Sem cinemas e com o principal teatro em reforma há mais de dois anos, a Cultura (Entretenimento) é hoje o ponto que mais carece de ações do poder público e dos agentes de mercado. Quem sabe a pujança econômica contemple essa lacuna. Outra ausência é a de uma grande universidade. As da cidade ainda não criaram corpo ou se associaram a outras de grande reconhecimento. Uma universidade pública traria novos ares.

ECONOMIA E TR??NSITO- Com uma indústria pujante, Americana tem comércio bem aquém. A visão dos comerciantes ainda não contempla os novos tempos de amplo investimento e ousadia. O trânsito da cidade emula o dos principais centros do país. Medidas bastante ousadas se fazem necessárias para mudar a atual cultura do ‘cada um no seu carro’.

POLÍTICA- Bicampeão de votos, o prefeito Diego De Nadai (PSDB) tem como meta do ano entregar o Novo Hospital Municipal e ampliar o atendimento em saúde. Outro foco do prefeito é resolver (ou minorar) o problema do trânsito. Consolidado como maior nome político da cidade desde Valdemar Tebaldi (PDT), DDN tende a ampliar o arco de alianças em 2014 para, a partir de 2017 (quando deixa a prefeitura) se posicionar como liderança regional.

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