Artigo: Excesso, hipocrisia e fracasso!

Política crítica,

Artigo: Excesso, hipocrisia e fracasso!

28 de junho de 2015

Os homens deviam ser o que parecem ou, 
pelo menos, não parecerem o que não são.William Shakespeare Passados seis meses  de  (des) governo  Omar Najar patinou no gelo e não faltou intemperança em seu modo ditatorial de governar. Foram muitas as ações desprovidas de legalidade e humanidade. No caso a retirada de benefícios (direitos) dos trabalhadores e o caso  da  abrupta retirada da cesta básica dos inativos. Até prova o contrário, demitidos nada receberam das verbas rescisórias até o presente momento. O governo que ¨tudo resolve¨ se afundou em promessas que não pode fugir ao esquecimento, no caso a tão propalada AUDITORIA; aquela que poderia revelar ¨ad infinitum¨ toda gastança e possíveis irregularidades praticadas  pelo seu antecessor. Aquele que tomou e ainda toma boa parte desse prefeito que promete dar um tom de justiceiro como se estivessemos nas telas de filmes de bang bang. Embora na modernidade do século 21 os tribunais apavoram políticos corruptos, por aqui alguns velhos e novos estadistas esbanjam iniciativas totalmente descoladas do direito civil e público e nada acontece para a contemplação dos menos néscios da política local. ¨ Tudo como dantes no quartel de Abrantes¨.  Um governo ao mesmo tempo que tenta a todo custo impor um ar de independência, pautado no seu carisma e em sua arrogância mordaz e ímpar… Omar é digno de comiseração quando manifesta sua incapacidade de reaver a CND da PMA e joga para a população que a ¨dívida da prefeitura é impagável¨, isso é  um atributo irrefutável para o todo poderoso alcaide justificar o não provimento de soluções básicas  e de importância vital ao governo, especificamente no caso da saúde pública. O tom austero já promoveu várias deserções de alguns de seus íntimos colaboradores e são poucos que se habilitam em aproximar do prefeito/empresário/apolítico e que doravante deve apelar a Deus para que lhe dê maior clarividência e abnegação na lida com as coisas públicas. Entretanto, prossegue as dispensas de licitações (abdicação de concorrentes), calote (falta de pagamentos) a fornecedores e prestadores de serviços. Também, não poderia passar em branco a atuação dos vereadores. Na avaliação do primeiro semestre dessa administração 13 (treze) -nada a vêr com o PT-, dos edis silenciaram-se! A petulância de uns quase me apavora ao afirmar que ¨se Omar não der jeito, ninguém vai dar¨,  essa afirmação é risível e coloca o prefeito como insubstituível. De fato, a quem desejam iludir !? Um outro vereador, pelo que parece, não caiu a ficha de que está fora do governo. E o que importa no momento, é a apresentação de projetos e propostas capaz de solucionar os problemas que afeta a cidade e seus cidadãos. O mais engraçado é que demonstra enorme incapacidade de apresentar um mínimo de idéias e medidas vinculadas a ações que venha prosperar no próximo semestre em favor do povo americanense.  Oposição: não há oposição! Assim, sem mais delongas e tardanças, – com exceção daqueles que mordem e assopram e demais membros da confraria (da situação) -, necessário avaliar a ausência de rumo do vereador Moacir Romeiro que recentemente vem agindo tal qual um pavão que em sua fúria em querer aparecer distancia-se de seu partido e de seus leais companheiros e ocasionalmente enfrenta uma crise de personalidade: as vezes soa como membro do governo atuando como conciliador – o mesmo governo  que os traiu nas últimas eleições e  uniu-se  com o PSDB em vez do PT-, e as vezes seu estrelismo desvairado, alucinado, transtornado…ofusca sua atuação que nos transfere as CEIs que deram em nada, exceto em longas e exaustivas discussões que acabam no vazio e na  mais profunda  e medíocre atuação de um parlamentar. Salutar rever a tal TV Câmara, os palanques no plenário e aterem-se a principal função da vereança: a de representar a população!
PAULO CESAR CASSIN

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28 de junho de 2015

Os homens deviam ser o que parecem ou, 
pelo menos, não parecerem o que não são.William Shakespeare Passados seis meses  de  (des) governo  Omar Najar patinou no gelo e não faltou intemperança em seu modo ditatorial de governar. Foram muitas as ações desprovidas de legalidade e humanidade. No caso a retirada de benefícios (direitos) dos trabalhadores e o caso  da  abrupta retirada da cesta básica dos inativos. Até prova o contrário, demitidos nada receberam das verbas rescisórias até o presente momento. O governo que ¨tudo resolve¨ se afundou em promessas que não pode fugir ao esquecimento, no caso a tão propalada AUDITORIA; aquela que poderia revelar ¨ad infinitum¨ toda gastança e possíveis irregularidades praticadas  pelo seu antecessor. Aquele que tomou e ainda toma boa parte desse prefeito que promete dar um tom de justiceiro como se estivessemos nas telas de filmes de bang bang. Embora na modernidade do século 21 os tribunais apavoram políticos corruptos, por aqui alguns velhos e novos estadistas esbanjam iniciativas totalmente descoladas do direito civil e público e nada acontece para a contemplação dos menos néscios da política local. ¨ Tudo como dantes no quartel de Abrantes¨.  Um governo ao mesmo tempo que tenta a todo custo impor um ar de independência, pautado no seu carisma e em sua arrogância mordaz e ímpar… Omar é digno de comiseração quando manifesta sua incapacidade de reaver a CND da PMA e joga para a população que a ¨dívida da prefeitura é impagável¨, isso é  um atributo irrefutável para o todo poderoso alcaide justificar o não provimento de soluções básicas  e de importância vital ao governo, especificamente no caso da saúde pública. O tom austero já promoveu várias deserções de alguns de seus íntimos colaboradores e são poucos que se habilitam em aproximar do prefeito/empresário/apolítico e que doravante deve apelar a Deus para que lhe dê maior clarividência e abnegação na lida com as coisas públicas. Entretanto, prossegue as dispensas de licitações (abdicação de concorrentes), calote (falta de pagamentos) a fornecedores e prestadores de serviços. Também, não poderia passar em branco a atuação dos vereadores. Na avaliação do primeiro semestre dessa administração 13 (treze) -nada a vêr com o PT-, dos edis silenciaram-se! A petulância de uns quase me apavora ao afirmar que ¨se Omar não der jeito, ninguém vai dar¨,  essa afirmação é risível e coloca o prefeito como insubstituível. De fato, a quem desejam iludir !? Um outro vereador, pelo que parece, não caiu a ficha de que está fora do governo. E o que importa no momento, é a apresentação de projetos e propostas capaz de solucionar os problemas que afeta a cidade e seus cidadãos. O mais engraçado é que demonstra enorme incapacidade de apresentar um mínimo de idéias e medidas vinculadas a ações que venha prosperar no próximo semestre em favor do povo americanense.  Oposição: não há oposição! Assim, sem mais delongas e tardanças, – com exceção daqueles que mordem e assopram e demais membros da confraria (da situação) -, necessário avaliar a ausência de rumo do vereador Moacir Romeiro que recentemente vem agindo tal qual um pavão que em sua fúria em querer aparecer distancia-se de seu partido e de seus leais companheiros e ocasionalmente enfrenta uma crise de personalidade: as vezes soa como membro do governo atuando como conciliador – o mesmo governo  que os traiu nas últimas eleições e  uniu-se  com o PSDB em vez do PT-, e as vezes seu estrelismo desvairado, alucinado, transtornado…ofusca sua atuação que nos transfere as CEIs que deram em nada, exceto em longas e exaustivas discussões que acabam no vazio e na  mais profunda  e medíocre atuação de um parlamentar. Salutar rever a tal TV Câmara, os palanques no plenário e aterem-se a principal função da vereança: a de representar a população!
PAULO CESAR CASSIN

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