As 3 agendas da direita nas eleições

Política crítica,

As 3 agendas da direita nas eleições

16 de janeiro de 2018

A agenda das reformas, a radicalização do estado mínimo e o discurso moral estarão em campo nas eleições deste ano.
Principal partido do país a defender os valores liberais desde 1994, o PSDB deve ter como candidato o governador de S Paulo Geraldo Alckmin. E a meta do tucano será avançar na agenda do governo Temer- fazer a reforma da previdência e ‘tatear’ as privatizações de algumas empresas públicas.
O discurso da eficiência do estado e o modelo paulista devem ser seu carro chefe.
O Novo, que tenta ser relevante no processo, promete radicalizar o debate entorno do papel do Estado. O que mínimo com os políticos ‘se virando’ para se bancar.
Tem baixíssima capilaridade e um candidato-empresário bastante desconhecido. Tende a agradar caso consiga alcançar o eleitor médio, mas corre o sério risco de ser repelido pela massa ainda intranquila com a ideia do fim das benesses do Estado.
O discurso moralizante e anti esquerda deve ficar quase todo ele com o outsider que não é mais tanto. Jair Bolsonaro (PSL) tem um discurso que calha a um sexto do eleitorado e deve ficar com esse naco da sociedade. Tem a vantagem de ser o único com torcida e o único que parece romper com o ‘sistema’.
O eleitorado, acredita o meio político e apostadores internos e externos, vai migrar aos poucos para Alckmin, que ainda tem sérios riscos na caminhada rumo ao Olimpo do 2o turno.             

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As 3 agendas da direita nas eleições

16 de janeiro de 2018

A agenda das reformas, a radicalização do estado mínimo e o discurso moral estarão em campo nas eleições deste ano.
Principal partido do país a defender os valores liberais desde 1994, o PSDB deve ter como candidato o governador de S Paulo Geraldo Alckmin. E a meta do tucano será avançar na agenda do governo Temer- fazer a reforma da previdência e ‘tatear’ as privatizações de algumas empresas públicas.
O discurso da eficiência do estado e o modelo paulista devem ser seu carro chefe.
O Novo, que tenta ser relevante no processo, promete radicalizar o debate entorno do papel do Estado. O que mínimo com os políticos ‘se virando’ para se bancar.
Tem baixíssima capilaridade e um candidato-empresário bastante desconhecido. Tende a agradar caso consiga alcançar o eleitor médio, mas corre o sério risco de ser repelido pela massa ainda intranquila com a ideia do fim das benesses do Estado.
O discurso moralizante e anti esquerda deve ficar quase todo ele com o outsider que não é mais tanto. Jair Bolsonaro (PSL) tem um discurso que calha a um sexto do eleitorado e deve ficar com esse naco da sociedade. Tem a vantagem de ser o único com torcida e o único que parece romper com o ‘sistema’.
O eleitorado, acredita o meio político e apostadores internos e externos, vai migrar aos poucos para Alckmin, que ainda tem sérios riscos na caminhada rumo ao Olimpo do 2o turno.             

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