As maquininhas e o fim do dinheiro

Economia,

As maquininhas e o fim do dinheiro

18 de novembro de 2017

Há algum tempo a Casa da Moeda vem reduzindo a fabricação de dinheiro. E apesar das tentativas do Banco Central de equilibrar o estoque existente para atender a demanda, percebemos facilmente que há a falta de troco em muitos comércios. O que não para de crescer são as transações digitais, via cartão. As pessoas já usam para tudo, seja para o cafezinho ou o supermercado. Seria então o fim do dinheiro vivo? Isso nós não sabemos dizer, mas é o que propõe um projeto de lei.
O projeto que é uma junção de três propostas está em tramitação na Câmara dos Deputados e quer definitivamente acabar com a circulação das cédulas e das moedas no Brasil. O autor, Reginaldo Lopes (PT ??? MG), diz que o fim do papel moeda pode acabar com ações terroristas, de sonegadores, a lavagem de dinheiro e com os cartéis de droga. Atividades que sobrevivem apenas por conta da existência das “verdinhas”!
Por aqui o assunto é novo, mas em outros países já é quase uma realidade. O governo da Índia, por exemplo, tirou 85% do dinheiro vivo das ruas, já na Holanda, alguns estabelecimentos simplesmente se recusam a receber cédulas e moedas. E o que vem motivando e permitindo que haja esse comportamento são os avanços da tecnologia móvel ??? que é justamente a solução encontrada pelo deputado do Brasil. Ele argumenta que a forma de pagamento no débito e crédito, já predomina o mercado brasileiro.
De fato, pesquisas apontam essa demanda. Segundo a Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços), neste ano, o valor de transações ocorridas por meio das maquininhas já cresceu 6,3 % no primeiro semestre. Dos R$545 bilhões registrados no mesmo período do ano passado, o número saltou para R$580 bilhões.
As compras feitas no crédito aumentaram 5,1%. Em números, isso significa que foram movimentados, até então, R$354 bilhões. Já no débito o avanço foi ainda maior, de 8,4%, ou seja, R$ 226 bilhões. A associação acredita que a estimativa para este ano é de que ocorra uma alta variável entre 5,5% e 7,5%. Para o ano que vem, tudo indica que o mercado de cartões deve registrar um crescimento de dois dígitos.
?? a vez delasA Acqio Franchising atua no ramo de franquias com a venda de maquininhas de cartões, e a questão do mercado sofrer com a falta de dinheiro e usar cada vez mais os pagamentos feitos no cartão, é refletida nos negócios. “Diariamente nossa rede registra a venda de 100 maquininhas por todo o país. Este ano temos a previsão de vender 23 mil ao todo, e a expectativa para 2018 é de que seja 75 mil, principalmente com a entrada de novos modelos de franquia e a captura de mais bandeiras”, relata Carlos Rollo, diretor executivo da marca, já revelando as novidades do ano que vem. 
A Acqio está no mercado há três anos – é a primeira fintech franqueadora do Brasil de meios de pagamentos – e antes de iniciar suas atividades, realizou um plano de estudo sobre o hábito de consumo dos brasileiros. O resultado, é claro, foi viável para os negócios. “Constatamos que as pessoas, independente da classe social, estavam usando mais o cartão do que o dinheiro. Esse seria um comportamento difícil de sofrer um retrocesso, ainda mais hoje em dia, em que todos podem controlar seus gastos pelo celular. Resolvemos apostar e estamos colhendo os excelentes resultados”, conta Rollo.  
Para Pequenas e Médias EmpresasAtualmente não existe limite de valor para ser passado no crédito ou débito. As pessoas usam o cartão para tudo, até mesmo para um cafezinho. Pensando nisso a empresa resolveu apostar em um nicho: pequenas e médias empresas. E a estratégia deu certo. Por meio de seus mais de 600 franqueados, a marca vem alcançando localidades em que havia a necessidade da tecnologia, mas que eram aparentemente ignoradas. Além disso muitos comerciantes apostaram nessa forma de pagamento para não perder venda. “O uso das maquininhas hoje é uma necessidade real, independente do local e do tamanho do negócio”, comenta o diretor.  
“O uso das maquinetas ultrapassa a carência do dinheiro. Atualmente os cartões são uma forma de segurança, uma vez que não é necessário andar com notas ou cheques. Além disso, existe a comodidade em poder parcelar uma compra e aumentar o prazo para o pagamento”, finaliza o empreendedor.   
Acqio FranchisingFundada no interior de São Paulo, a Acqio Franchising atua no segmento de tecnologia e inovação, com soluções de pagamentos eletrônicos de cartões de crédito e débito por meio de equipamentos POS (WiFi e GPRS). A franquia nasceu da Join Venture entre dois grupos de investidores: uma empresa de tecnologia em pagamentos eletrônicos e outra com grande know How em gestão de Franchising e força de vendas. A Acqio Franchising surgiu no mercado como a primeira franquia de solução de pagamentos eletrônicos e começou sua atuação no mercado em agosto de 2015. Ela já possuiu mais de 600 unidades distribuídas em todo o país e oferece investimentos a partir de R$ 6.490,00.

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18 de novembro de 2017

Há algum tempo a Casa da Moeda vem reduzindo a fabricação de dinheiro. E apesar das tentativas do Banco Central de equilibrar o estoque existente para atender a demanda, percebemos facilmente que há a falta de troco em muitos comércios. O que não para de crescer são as transações digitais, via cartão. As pessoas já usam para tudo, seja para o cafezinho ou o supermercado. Seria então o fim do dinheiro vivo? Isso nós não sabemos dizer, mas é o que propõe um projeto de lei.
O projeto que é uma junção de três propostas está em tramitação na Câmara dos Deputados e quer definitivamente acabar com a circulação das cédulas e das moedas no Brasil. O autor, Reginaldo Lopes (PT ??? MG), diz que o fim do papel moeda pode acabar com ações terroristas, de sonegadores, a lavagem de dinheiro e com os cartéis de droga. Atividades que sobrevivem apenas por conta da existência das “verdinhas”!
Por aqui o assunto é novo, mas em outros países já é quase uma realidade. O governo da Índia, por exemplo, tirou 85% do dinheiro vivo das ruas, já na Holanda, alguns estabelecimentos simplesmente se recusam a receber cédulas e moedas. E o que vem motivando e permitindo que haja esse comportamento são os avanços da tecnologia móvel ??? que é justamente a solução encontrada pelo deputado do Brasil. Ele argumenta que a forma de pagamento no débito e crédito, já predomina o mercado brasileiro.
De fato, pesquisas apontam essa demanda. Segundo a Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços), neste ano, o valor de transações ocorridas por meio das maquininhas já cresceu 6,3 % no primeiro semestre. Dos R$545 bilhões registrados no mesmo período do ano passado, o número saltou para R$580 bilhões.
As compras feitas no crédito aumentaram 5,1%. Em números, isso significa que foram movimentados, até então, R$354 bilhões. Já no débito o avanço foi ainda maior, de 8,4%, ou seja, R$ 226 bilhões. A associação acredita que a estimativa para este ano é de que ocorra uma alta variável entre 5,5% e 7,5%. Para o ano que vem, tudo indica que o mercado de cartões deve registrar um crescimento de dois dígitos.
?? a vez delasA Acqio Franchising atua no ramo de franquias com a venda de maquininhas de cartões, e a questão do mercado sofrer com a falta de dinheiro e usar cada vez mais os pagamentos feitos no cartão, é refletida nos negócios. “Diariamente nossa rede registra a venda de 100 maquininhas por todo o país. Este ano temos a previsão de vender 23 mil ao todo, e a expectativa para 2018 é de que seja 75 mil, principalmente com a entrada de novos modelos de franquia e a captura de mais bandeiras”, relata Carlos Rollo, diretor executivo da marca, já revelando as novidades do ano que vem. 
A Acqio está no mercado há três anos – é a primeira fintech franqueadora do Brasil de meios de pagamentos – e antes de iniciar suas atividades, realizou um plano de estudo sobre o hábito de consumo dos brasileiros. O resultado, é claro, foi viável para os negócios. “Constatamos que as pessoas, independente da classe social, estavam usando mais o cartão do que o dinheiro. Esse seria um comportamento difícil de sofrer um retrocesso, ainda mais hoje em dia, em que todos podem controlar seus gastos pelo celular. Resolvemos apostar e estamos colhendo os excelentes resultados”, conta Rollo.  
Para Pequenas e Médias EmpresasAtualmente não existe limite de valor para ser passado no crédito ou débito. As pessoas usam o cartão para tudo, até mesmo para um cafezinho. Pensando nisso a empresa resolveu apostar em um nicho: pequenas e médias empresas. E a estratégia deu certo. Por meio de seus mais de 600 franqueados, a marca vem alcançando localidades em que havia a necessidade da tecnologia, mas que eram aparentemente ignoradas. Além disso muitos comerciantes apostaram nessa forma de pagamento para não perder venda. “O uso das maquininhas hoje é uma necessidade real, independente do local e do tamanho do negócio”, comenta o diretor.  
“O uso das maquinetas ultrapassa a carência do dinheiro. Atualmente os cartões são uma forma de segurança, uma vez que não é necessário andar com notas ou cheques. Além disso, existe a comodidade em poder parcelar uma compra e aumentar o prazo para o pagamento”, finaliza o empreendedor.   
Acqio FranchisingFundada no interior de São Paulo, a Acqio Franchising atua no segmento de tecnologia e inovação, com soluções de pagamentos eletrônicos de cartões de crédito e débito por meio de equipamentos POS (WiFi e GPRS). A franquia nasceu da Join Venture entre dois grupos de investidores: uma empresa de tecnologia em pagamentos eletrônicos e outra com grande know How em gestão de Franchising e força de vendas. A Acqio Franchising surgiu no mercado como a primeira franquia de solução de pagamentos eletrônicos e começou sua atuação no mercado em agosto de 2015. Ela já possuiu mais de 600 unidades distribuídas em todo o país e oferece investimentos a partir de R$ 6.490,00.

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