Eles surgiram como surpresa e aproveitaram a onda das redes sociais para ‘entrar no jogo’. Contaram também com o poder dos pais (econômico e político).
São jovens, têm futuro na política, mas ainda patinam no mesmo atoleiro dos demais. Possuem mais recurso e, em tese, assessoria mais profissional.
Marschelo Meche (PSDB), Giovanna Fortunato (PCdoB) e Rafael Macris (PSDB), os ‘boyzinhos’, têm focado saúde e meio ambiente. Acertam mais no segundo tema e ainda não conseguem maior destaque.
Focado em um populismo de direita (redução de salários e doação para entidades), Meche pena e patina em um pântano mais obscuro que os demais. Já teve seu nome envolvido em um ‘mini escândalo’ de contratação ‘mandrake’ e sumiu da mídia desde os primeiros erros.