Após ter derrotado o PT que governava a cidade há 8 anos e levar o PSDB pela 1ª vez a comandar Sumaré, Cristina Carrara passou 2013 tentando descobrir de onde viriam os ataques.
Após o PT quase morrer na cidade, quem se levantou para atazanar a vida política da tucana foi o presidente da Câmara e pai do vice-prefeito, Dirceu Dalben. Ela teve um ano ruim na Câmara e não emplacou uma marca.
Sua comunicação foi falha e mudou ainda no primeiro semestre. Ela trouxe o PCdoB para a base, mas os comunistas ficaram sem vereador. Também conquistou o PDT e deixou o PPS sem representantes. Junto com Dalben, quase ‘rodou’ na Justiça Eleitoral, mas conseguiu sobreviver, ele não.
Os políticos da Câmara e dos partidos da cidade esperam mais política de Cristina. Faltam ação e política a ela. Se tiver mais ação (projetos/obras) melhora a relação com a população e pode pressionar os políticos. Com pouca ação, sobra a política, que tem que ser feita mais profissionalmente.
Sumaré ainda tem problemas crônicos e saídas que não vão além do lugar comum. Os eleitores esperam um governante para melhorar suas vidas, não para reclamar das dívidas deixadas pelo governo anterior.