Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) demonstram que mais de 90% da população mundial sofre ou sofrerá de dores na coluna ao longo da vida. Apesar do número assustador, apenas 10% dessas dores são consideradas graves.
No entanto, uma das primeiras ações quando sentimos dor nas costas é parar com nossas atividades diárias, por medo de piora ou incapacitação. Existe, contudo, na literatura, forte evidência que a exposição gradativa do paciente com dor lombar a suas atividades físicas e ocupacionais, de fato, acelera a recuperação. Em contrapartida, nada atesta que o repouso seja benéfico.
Em 95% dos casos de dor nas costas, movimentar a coluna é seguro e, consequentemente, manter uma atividade física monitorada não traz risco para o paciente. Não haverá dano em movimentar-se, a não ser nas patologias graves, como fraturas e tumores.
No caso das hérnias de disco, por exemplo, é seguro manter-se ativo, pois há grande chance dela, assim, se resolver espontaneamente.
???No Instituto RV, estimulamos nossos pacientes a se manterem ativos e retornar às atividades diárias, pois realizamos uma avaliação rigorosa e excluímos as patologias graves que seriam progressivas com a atividade. Atividade física e dor nas costas combinam sim, desde que uma boa avaliação seja realizada???, frisa Rodrigo Garcia, diretor clínico do Instituto RV, ao dizer que um paciente que teve um trauma, por exemplo, e não foi avaliado, não deveria ser estimulado a praticar atividade física.
O Instituto RV, que é uma clínica multidisciplinar focada em tratamentos de coluna, desenvolveu inclusive um tratamento único e exclusivo, chamado RCV ??? Reequilíbrio da Coluna Vertebral, que visa a eliminação por definitivo da dor nas costas. Rápido e acessível, o RCV restaura a função e dá independência do paciente em longo prazo. Eficiente, o tratamento tem curta duração e dificilmente excede 10 sessões.