Doze dos 19 vereadores da Câmara de Americana protocolaram requerimento que deve abrir processo de cassação de mandato do vereador Paulo Chocolate (PR). O caso deve ser levado para a Comissão de ??tica da Casa, hoje refratária ao ex-presidente da Casa.
Os vereadores que sentiram-se ofendidos pelas declarações em mídias sociais referentes à lei do silêncio no município ao que tange templos religiosos. O processo a ser aberto pode terminar com a cassação do mandato de Choco. Os vereadores não estão, hoje, muito afim de seguir outro caminho. 
O CASO- Chocolate fez uma publicação em seu perfil no Facebook em que acusava doze vereadores de ser contra as igrejas.  
A publicação aconteceu após os vereadores votarem contrariamente um artigo na ‘lei do silêncio’ (147/2015) que isentava igrejas em horário de culto, bem como seus eventos. O artigo não foi aprovado, segundo a maioria dos vereadores, pelo projeto não citar igrejas em sua redação. Os colegas de Chocolate encararam a atitude do vereador como oportunista. 
Após a publicação, Chocolate sumiu da sessão e foi duramente criticado pelos vereadores, que tiveram seus nomes expostos, segundo eles, de maneira covarde. Chocolate foi chamado principalmente de oportunista, canalha e mau caráter.
PR VAI INVESTIGAR- O PR comunicou e submeteu o vereador filiado ao conselho de ética partidário, composto por Widnes Pigatto Junior, Sérgio Mazieri, Odir Demarchi, Sandra Lejne e Marcelo Magri.
Pigatto, presidente do conselho declara que a atitude do edil não condiz com a postura republicana a ser adotada por seus filiados sejam eles detentores de cargo eletivo ou não. Doravante o vereador está submetido a comissão que deverá apurar os fatos e decidir conforme resolução prevista em estatuto e código de ética partidário o destino político do edil.O