Quem anda no meio político das cidades da região percebe claramente que serão vários os pré-candidatos a prefeito- ao menos em 2019. Isso porque, à exceção de Sumaré, onde o prefeito concorre à reeleição, as três cidades terão novo prefeito em 2021.
Esse número grande de candidatos tende a tornar mais fácil a vida dos candidatos oficiais. Mas o risco para esses candidatos é não conseguirem atrair todo o governo para o projeto. A estrutura do governo sempre é um fator importante para agregar força e dar ‘gás’ a uma candidatura.
Se a convergência demorar muito para acontecer (começo de 2020), a candidatura oficial vai se impondo e passa ela a atrair nomes mais fracos do pleito, tornando ainda mais fácil a disputa final.