A UTI 1 (Unidade de Terapia Intensiva), do Hospital Municipal

“Dr. Waldemar Tebaldi” já conta com o suporte do projeto Tele-UTI. A ferramenta de telemedicina do Governo Federal – viabilizada por meio de convênio com hospitais de referência – oferece acompanhamento complementar multiprofissional aos pacientes internados na ala.

No caso do Hospital Municipal de Americana, a equipe médica da UTI 1 recebe o suporte multidisciplinar de profissionais de saúde do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, de São Paulo.

De segunda a sexta, os médicos intensivistas Rafael Panetta (coordenador das duas UTIs do HM) e Ley Ortega Bueno, e sua equipe, participam de “lives” com um médico, um fisioterapeuta e uma enfermeira do hospital paulista, tratando questões médicas e operacionais da UTI 1. A ala hospitalar recebe uma média de 20 a 25 pacientes por mês.

Hospital Municipal já conta com projeto Tele-UTI

“Durante uma hora, participamos de uma reunião virtual, por meio de um tablet, discutindo os casos da UTI, definindo os planos terapêuticos, as metas para os pacientes e avaliando se elas foram atingidas”, declara Panetta.

Segundo o coordenador da UTI, a implantação do Tele-UTI representa um importante ganho nos serviços de assistência do Hospital Municipal. “Essa parceria com o Hospital Oswaldo Cruz endossa o nosso trabalho aqui no HM, possibilitando a melhoria dos serviços oferecidos aos pacientes, dos nossos indicadores e a total conformidade com os protocolos de UTI”, acrescenta Panetta.

O projeto Tele-UTI Brasil

O Tele-UTI Brasil é uma das ferramentas do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), do Ministério da Saúde (Lei complementar n° 187, de 16 de dezembro de 2021).

O PROADI-SUS é uma iniciativa do Governo Federal que tem como objetivo apoiar e aprimorar o SUS por meio de projetos de capacitação de recursos humanos, pesquisa, avaliação e incorporação de tecnologias, gestão e assistência especializada demandados pelo Ministério da Saúde.

Higienizar as mãos pode evitar até 70% das infecções

Seis hospitais de referência em qualidade médico-assistencial e gestão são participantes do projeto: Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Sírio-Libanês, Beneficência Portuguesa de São Paulo, Hcore e Hospital Moinho de Ventos.

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