O vereador Lúcio Donizete (Agir) pede informações ao Poder Executivo Municipal, por meio do Requerimento nº 129/2025, sobre as obras paralisadas no bairro Cruzeiro do Sul, incluindo os motivos da interrupção, o prazo estimado para retomada e as medidas que estão sendo tomadas para a conclusão dos trabalhos. O parlamentar considera que a situação gera transtornos, comprometendo a mobilidade, a segurança e a qualidade de vida dos moradores do local.
No requerimento, o vereador questiona sobre a previsão de retomada e conclusão das obras.
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Ele quer saber quais são os principais entraves que impedem o reinício das obras; se existe previsão orçamentária para a continuidade dessas obras e qual o valor e a fonte do recurso; e se as empresas responsáveis pela execução já foram notificadas ou há necessidade de nova licitação. Por fim, Donizete indaga qual é a previsão para a conclusão e entrega das obras das melhorias à população.
Fala Lúcio
“A continuidade dessas obras é essencial para garantir melhorias na infraestrutura local, beneficiando a mobilidade, o saneamento e a qualidade de vida da população”, diz Donizete da Justificativa do projeto. “Além disso, a falta de informações concretas sobre o andamento das intervenções causa insegurança na comunidade, por isso é fundamental compreender os motivos da paralisação, a previsão para a retomada e os recursos disponíveis para garantir a finalização dos trabalhos”, conclui o autor.
Fontes quer Programa Municipal de Apoio para Mães de Crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA)
O vereador Carlos Fontes (União Brasil) apresentou o Projeto de Lei nº 23/2025, que cria o Programa Municipal de Apoio para Mães de Crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), com a finalidade de fornecer suporte emocional, orientação prática e assistência a mães e responsáveis, visando minimizar os impactos emocionais e práticos do cuidado e garantir a promoção do bem-estar das famílias.
De acordo com a propositura, o programa deverá contar com psicólogos especializados em saúde mental materna e transtornos do espectro autista; assistentes sociais para orientação sobre direitos, benefícios e serviços sociais disponíveis; e educadores especializados em inclusão e adaptação do ambiente familiar para o cuidado de crianças com TEA.
O projeto estabelece, também, que as mães e/ou responsáveis serão atendidos nos mesmos locais e horários em que seus filhos são atendidos, assim como serão oferecidos cursos profissionalizantes para que as mães atípicas possam contribuir com a renda familiar. Para tanto, a proposta autoriza a celebração de parcerias com entidades públicas e privadas, universidades, associações de apoio ao autismo e outras organizações para o desenvolvimento dessas atividades.
“Esta iniciativa vem ao encontro das dificuldades expostas pelo grupo do Projeto “Mundo aos Olhos Autista”, o qual solicita atenção quanto ao cuidado com as mães de autistas. A carga emocional, psicológica e prática exigida para o cuidado dessas crianças é intensa e muitas vezes as mães carecem de apoio emocional e orientação adequada sobre como lidar com as particularidades do transtorno e quais são os direitos das crianças com TEA”, afirma o vereador Carlos Fontes na Justificativa do projeto.
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