A volta às aulas nas escolas brasileiras está sendo realizada de maneira diferente de estado para estado. No estado de São Paulo, as aulas voltam a ser obrigatórias para 100% dos alunos a partir de segunda-feira. Uma vez que cada unidade federativa apresenta um índice em relação ao contágio de Covid-19 e do número de vacinados, é preciso ter cautela e entender quais são as necessidades. Rodízios entre as turmas e menor número de alunos na sala são algumas práticas adotadas por colégios para que exista uma maior segurança para todos.
O estado de São Paulo, por exemplo, decretou que desde o dia 2 de agosto, as escolas municipais deveriam retornar às aulas presenciais sem limite em relação à capacidade – exceto para as creches, com apenas uma limitação: Todos os alunos e professores devem utilizar máscaras e ter um metro de distância de seu colega.
Pensando nisso, a Phitta Mask, máscara que conta com tecnologia virucida e bactericida de até 12 horas desenvolvida pela empresa Golden Tecnologia, com a colaboração do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP) e atestada pelo Instituto de Ciências Biomédicas (ICB-USP), produziu a versão infantil da sua máscara com a mesma tecnologia da de tamanho normal, para o uso das crianças na volta às aulas. O resultado foi um sucesso: mais de 100 mil unidades vendidas nos primeiros três dias de comercialização.
O produto foi testado no Laboratório de Virologia Clínica e Molecular do ICB-USP e coordenado pelo pesquisador Professor Dr. Edison Durigon, tendo eficácia comprovada em 99,9% na eliminação do vírus. Com registro na Anvisa, a máscara se mostrou capaz de inativar o Sar-Cov-2 de forma prolongada, mantendo sua capacidade virucida por 12 horas.
Sérgio Bertucci, CMO da Phitta Mask, afirmou que por mais que as crianças não tenham muito apreço pelo uso das máscaras em geral, principalmente as de pano, o fato de a Phitta ter capacidade virucida por 12 horas, garante proteção para o dia todo. “Diferente da máscara branca comum, não é necessário que os alunos se preocupem em trocar as máscaras a cada duas horas e ter que descartar. É mais proteção e menos preocupação com os pequenos”, afirmou ele.
A máscara também representa uma economia, por conta de seu uso estendido, representando um impacto muito menor no meio ambiente, já que se descarte é descontaminado dos vírus e bactérias. A Phitta é orientada ao ESG (environmental, social and governance) e conseguiu também uma comprovada redução no consumo em mais de 70% nos hospitais.