Com o início do ano letivo, os responsáveis pelos estudantes cumprem o mesmo ritual: vão em busca de material escolar em diversas lojas. Para promover economia aos consumidores, o Procon de Sumaré realizou uma pesquisa em seis estabelecimentos comerciais da cidade, em regiões distintas, na quinta-feira (06).

“Na coleta de dados foram consideradas marcas consolidadas que estão disponíveis em
todas as lojas pesquisadas e são comumente encontradas em qualquer comércio especializado em venda de materiais escolares”, explicou o secretário de Controle e Transparência Alisson Táriquis Chuma.

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Durante as compras, Chuma orienta que os responsáveis passem em mais de uma loja, e que solicitem os preços usando aplicativos como o WhatsApp, além de conversarem com outras pessoas que também estão comprando as mesmas mercadorias.

O levantamento foi realizado por meio de amostragem, com comparação de itens de uso individual nas escolas. Foram avaliados os preços de uma lista de 14 itens utilizados individualmente por estudantes do ensino fundamental e médio das redes públicas e privadas.

Material escolar varia até 117% em Sumaré

Variações no material escolar

Na análise do Procon, destacou-se a variação de preço do lápis preto, que chegou a uma diferença de 80%. No caso da régua com 30 centímetros e do caderno de uma matéria, a diferença de valor chegou em 75% de uma loja para outra.

Em relação às caixas de lápis de cor, foram encontrados produtos iguais custando R$20 e em outra loja, R$28. Trata-se de uma diferença de 40%. Borrachas foram encontradas por R$1,20 e outra igual, em outra loja, o item foi encontrado por R$2, diferença de 66%.

Outro item que chamou a atenção pela variação do valor foram as mochilas. Numa determinada loja, o produto está custando R$109,90, enquanto em outra, da mesma marca e idêntica, custa R$239. Nesse caso, a diferença é de 117%.

No caso de compras de todos os produtos listados na pesquisa, numa determinada loja pesquisada o total ficou em R$195,15, enquanto na outra, R$388 (diferença de 66%).

“É necessário que os consumidores estejam atentos, e em alguns casos vale fazer uma relação dos preços e comprar tudo em comércios diferentes para fazer economia”, explicou Chuma.

 

 

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