Câmara de Nova Odessa ou o Circo de Vagner Barilon

Não estive presente e nem assisti via internet as últimas sessões da Câmara em que se derem estes incidentes, envolvendo os vereadores Leitinho e Pereira e não posso opinar sobre esses fatos. Mas estive presente em uma das primeiras sessões e pude constatar que o presidente da Câmara, naquela ocasião, tripudiou, como presidente, contra a atuação do vereador Leitinho, negando-lhe direitos, de que ele, presidente, usava e abusava, como vereador na legislatura passada, como, por exemplo, divulgar os nomes de vereadores que haviam votado contra a aprovação de seus requerimentos Era useiro e vezeiro em usar esse expediente e, quando Leitinho quis se valer deste direito, ele simplesmente invocou, equivocada ou mal intencionalmente, disposições do Regimento Interno da Câmara, para negar-lhe o pedido. E, pior, como o vereador invocasse justamente o uso que o presidente fazia deste direito na legislatura passada, Barilon simplesmente cassou-lhe, arbitrariamente, a palavra. E, ainda, maldosamente, suspendeu a sessão para o “vereador se acalmar”. Se há um culpado pelo jeito de picadeiro de circo em que a Câmara se Nova Odessa se transformou, esse culpado tem nome e sobrenome: Vagner Barilon. Leitinho e Pereira são atores secundários no circo armado por ele e os demais vereadores parecem ser apenas figurantes. Adriano Lucas Alves, o presidente antecessor deixou saudade e lições não aprendidas pelo atual presidente.
Na sessão do dia 18 de fevereiro, Barilon deu início ao linchamento político do vereador Leitinho, vejam o comentário que postei naquele dia, durante o andamento da sessão.
Poleiro Tucano
O vereador tucano-c0m-olhar-de-garça-assustada, guindado, mercê de sua excelente votação como vereador, para a Presidência do Legislativo novaodessense, transformou a presidência no poleiro do galinheiro tucano em que ele parece querer seja a Câmara. Usando de sua poderosa e cínica oratória, vem cassando sistematicamente a palavra do vereador Leitinho, sob argumento pueril de regra regimental. Regra que ele teima em ler, para em seguida ele mesmo descumprir, como acabou de ocorrer quando o vereador José Pereira, sentado (o que o regimento não permite) o aparteou. Aparte negado, Leitinho reclamou que não concedera o aparte e a palavra estava com ele. Resultado? Teve o microfone cortado pelo Grande Ditador que ocupa a presidência mas com uma pequenez que o torna ridículo! E o Grande Déspota suspende a sessão por cinco minuto para o vereador Leitinho se acalmar.
Estava errado, não era galinheiro, era circo.