Em vigor desde o final de março para conter a disseminação da Covid-19, a quarentena acendeu um sinal amarelo entre profissionais dedicados à garantia dos direitos da criança e do adolescente em Nova Odessa. Com as famílias em casa por mais tempo, eles recomendam a pais e responsáveis que redobrem a atenção em relação a eventuais mudanças no comportamento dos filhos, que podem sinalizar que algo está errado. O alerta faz parte das reflexões em torno do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, lembrado na próxima segunda (18).

De acordo com a coordenadora do Conselho Tutelar do município, Elizabeth Barilon, poucas denúncias de abuso ou exploração sexual foram registradas no município este ano. A maior parte das situações denunciadas por meio do Disque 100 (Disque Direitos Humanos), serviço de proteção de crianças e adolescentes com foco em violência sexual, e atendidas pela rede municipal de saúde refere-se a casos de negligência e maus tratos. “?? um silêncio perigoso. Nós sabemos que os casos de abuso ocorrem, na maioria das vezes, dentro da família ou envolvendo pessoas próximas”, afirmou Beth.
A psicóloga Pâmela Peterlevitz, que trabalha no Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) da cidade, destaca o baixo número de casos que chegam ao conhecimento da rede de proteção dos direitos da criança e do adolescente. “As vítimas encontram muitas barreiras no pedido de socorro, por sentirem medo, vergonha e muitas vezes por estarem sendo coagidas pelo próprio agressor. Assim, tem início um ciclo de comportamentos autodestrutivos que podem comprometer a qualidade de vida biopsicossocial e, por vezes, uma vida toda”, avaliou a psicóloga.

Para a coordenadora do Creas, Solange Paulon, o dia 18 de maio serve para despertar as pessoas em relação à violação e à necessidade de constante vigilância. “?? um momento que paramos para chamar a atenção da sociedade, que precisa adotar um olhar atento às crianças e adolescentes. Caso suspeitem de abuso e exploração sexual, denunciem por meio do Disque 100 e do Conselho Tutelar (3466-5901), que fica na Rua São Paulo, 55, no Jardim São Jorge”, alertou a coordenadora do órgão, que é composto por outras três profissionais – assistente social, estagiária de serviço social e recepcionista. O Creas está localizado na Rua Aristeu Valente, 489, no Centro. O telefone é 3466-3635.

A rede de proteção social à criança e ao adolescente de Nova Odessa é composta pelo Cras (Centro de Referência de Assistência Social), Creas, Conselho Tutelar, Ministério Público, Vara da Infância e Juventude, CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente), secretarias de Saúde e Educação, integrantes de entidades de defesa dos direitos humanos da criança e adolescente, entre outros.
FA??A BONITO. O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes foi instituído pela lei federal 9.970/2000 para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar a população a participar da luta em defesa dos direitos de crianças e adolescentes. A data foi escolhida porque, em 18 de maio de 1973, em Vitória, no Espírito Santo, uma menina de 8 anos foi raptada, estuprada e morta por jovens da cidade. O crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje está impune. Este ano, a campanha ‘Faça Bonito’, símbolo desse enfrentamento, completa 20 anos, e o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), marco legal e regulatório dos direitos de crianças e adolescentes, 30 anos.Em vigor desde o final de março para conter a disseminação da Covid-19, a quarentena acendeu um sinal amarelo entre profissionais dedicados à garantia dos direitos da criança e do adolescente em Nova Odessa. Com as famílias em casa por mais tempo, eles recomendam a pais e responsáveis que redobrem a atenção em relação a eventuais mudanças no comportamento dos filhos, que podem sinalizar que algo está errado. O alerta faz parte das reflexões em torno do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, lembrado na próxima segunda (18).

De acordo com a coordenadora do Conselho Tutelar do município, Elizabeth Barilon, poucas denúncias de abuso ou exploração sexual foram registradas no município este ano. A maior parte das situações denunciadas por meio do Disque 100 (Disque Direitos Humanos), serviço de proteção de crianças e adolescentes com foco em violência sexual, e atendidas pela rede municipal de saúde refere-se a casos de negligência e maus tratos. “?? um silêncio perigoso. Nós sabemos que os casos de abuso ocorrem, na maioria das vezes, dentro da família ou envolvendo pessoas próximas”, afirmou Beth.
A psicóloga Pâmela Peterlevitz, que trabalha no Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) da cidade, destaca o baixo número de casos que chegam ao conhecimento da rede de proteção dos direitos da criança e do adolescente. “As vítimas encontram muitas barreiras no pedido de socorro, por sentirem medo, vergonha e muitas vezes por estarem sendo coagidas pelo próprio agressor. Assim, tem início um ciclo de comportamentos autodestrutivos que podem comprometer a qualidade de vida biopsicossocial e, por vezes, uma vida toda”, avaliou a psicóloga.

Para a coordenadora do Creas, Solange Paulon, o dia 18 de maio serve para despertar as pessoas em relação à violação e à necessidade de constante vigilância. “?? um momento que paramos para chamar a atenção da sociedade, que precisa adotar um olhar atento às crianças e adolescentes. Caso suspeitem de abuso e exploração sexual, denunciem por meio do Disque 100 e do Conselho Tutelar (3466-5901), que fica na Rua São Paulo, 55, no Jardim São Jorge”, alertou a coordenadora do órgão, que é composto por outras três profissionais – assistente social, estagiária de serviço social e recepcionista. O Creas está localizado na Rua Aristeu Valente, 489, no Centro. O telefone é 3466-3635.

A rede de proteção social à criança e ao adolescente de Nova Odessa é composta pelo Cras (Centro de Referência de Assistência Social), Creas, Conselho Tutelar, Ministério Público, Vara da Infância e Juventude, CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente), secretarias de Saúde e Educação, integrantes de entidades de defesa dos direitos humanos da criança e adolescente, entre outros.
FA??A BONITO. O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes foi instituído pela lei federal 9.970/2000 para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar a população a participar da luta em defesa dos direitos de crianças e adolescentes. A data foi escolhida porque, em 18 de maio de 1973, em Vitória, no Espírito Santo, uma menina de 8 anos foi raptada, estuprada e morta por jovens da cidade. O crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje está impune. Este ano, a campanha ‘Faça Bonito’, símbolo desse enfrentamento, completa 20 anos, e o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), marco legal e regulatório dos direitos de crianças e adolescentes, 30 anos.Em vigor desde o final de março para conter a disseminação da Covid-19, a quarentena acendeu um sinal amarelo entre profissionais dedicados à garantia dos direitos da criança e do adolescente em Nova Odessa. Com as famílias em casa por mais tempo, eles recomendam a pais e responsáveis que redobrem a atenção em relação a eventuais mudanças no comportamento dos filhos, que podem sinalizar que algo está errado. O alerta faz parte das reflexões em torno do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, lembrado na próxima segunda (18).

De acordo com a coordenadora do Conselho Tutelar do município, Elizabeth Barilon, poucas denúncias de abuso ou exploração sexual foram registradas no município este ano. A maior parte das situações denunciadas por meio do Disque 100 (Disque Direitos Humanos), serviço de proteção de crianças e adolescentes com foco em violência sexual, e atendidas pela rede municipal de saúde refere-se a casos de negligência e maus tratos. “?? um silêncio perigoso. Nós sabemos que os casos de abuso ocorrem, na maioria das vezes, dentro da família ou envolvendo pessoas próximas”, afirmou Beth.
A psicóloga Pâmela Peterlevitz, que trabalha no Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) da cidade, destaca o baixo número de casos que chegam ao conhecimento da rede de proteção dos direitos da criança e do adolescente. “As vítimas encontram muitas barreiras no pedido de socorro, por sentirem medo, vergonha e muitas vezes por estarem sendo coagidas pelo próprio agressor. Assim, tem início um ciclo de comportamentos autodestrutivos que podem comprometer a qualidade de vida biopsicossocial e, por vezes, uma vida toda”, avaliou a psicóloga.

Para a coordenadora do Creas, Solange Paulon, o dia 18 de maio serve para despertar as pessoas em relação à violação e à necessidade de constante vigilância. “?? um momento que paramos para chamar a atenção da sociedade, que precisa adotar um olhar atento às crianças e adolescentes. Caso suspeitem de abuso e exploração sexual, denunciem por meio do Disque 100 e do Conselho Tutelar (3466-5901), que fica na Rua São Paulo, 55, no Jardim São Jorge”, alertou a coordenadora do órgão, que é composto por outras três profissionais – assistente social, estagiária de serviço social e recepcionista. O Creas está localizado na Rua Aristeu Valente, 489, no Centro. O telefone é 3466-3635.

A rede de proteção social à criança e ao adolescente de Nova Odessa é composta pelo Cras (Centro de Referência de Assistência Social), Creas, Conselho Tutelar, Ministério Público, Vara da Infância e Juventude, CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente), secretarias de Saúde e Educação, integrantes de entidades de defesa dos direitos humanos da criança e adolescente, entre outros.
FA??A BONITO. O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes foi instituído pela lei federal 9.970/2000 para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar a população a participar da luta em defesa dos direitos de crianças e adolescentes. A data foi escolhida porque, em 18 de maio de 1973, em Vitória, no Espírito Santo, uma menina de 8 anos foi raptada, estuprada e morta por jovens da cidade. O crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje está impune. Este ano, a campanha ‘Faça Bonito’, símbolo desse enfrentamento, completa 20 anos, e o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), marco legal e regulatório dos direitos de crianças e adolescentes, 30 anos.