Rodchenko, ícone da vanguarda russa revolucionária (1920)
Viviam os barbarenses em uma caverna. Eles buscavam a luz e o desenvolvimento. Primeiro veio um romano, que achava ter encontrado o caminho, começou a andar, mas parou no meio do caminho. Seu herdeiro não conseguiu liderar o povo.
Depois veio um homem de colchões e ajudou a vila bárbara. Todos acreditaram nele, pediram sua volta e ele encaminhou o povo. Os homens de olhos puxados tiraram dele a possibilidade de ir mais rápido. Seu entorno não conseguiu fazer com que ele retornasse a liderar o povo.
O homem dos colchões foi derrotado por um novo líder, um cirurgião. Esse tinha uma turma muito confusa, com filósofos vermelhos e pseudo-geniais. O cirurgião brigou com seu filósofo vermelho, que usurpou-lhe o poder. Os tresloucados ficaram com o filósofo vermelho. Ao final, todos se deram mal.
Enfim apareceu o homem inteligente, da propaganda, que parecia ser capaz de resolver tudo. Mas este fazia igual o filósofo vermelho- contemplava a luz que entrava e esperava que naturalmente todos saíram da caverna.
Parece que a caverna barbarense segue na mesma, sentindo falta de um verdadeiro filósofo, que seja capaz de liderar seu povo para fora do escuro.