O Centro de Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo interditou lotes de produtos utilizados em exames de ressonância magnética. A medida vale também para todos os estabelecimentos de assistência à saúde de Americana. A interdição é cautelar, ou seja, vale como medida de precaução. A Secretaria de Saúde informa que os exames de ressonância magnética e tomografia computadorizada estão liberados no município, desde que não sejam utilizados os produtos interditados pelo Centro de Vigilância Sanitária do Estado.Em Americana, a Vigilância Sanitária vai informar todos (públicos e privados) os estabelecimentos de assistência à saúde. Os hospitais também receberão a visita dos fiscais. Cabe aos demais estabelecimentos comunicar se possui algum lote dos produtos interditados. ???Quem tiver o produto deve entrar em contato com a Vigilância Sanitária para que possamos avaliar e tomar as medidas cabíveis???, informou o enfermeiro da Vigilância Sanitária, Michel Felix da Costa. O telefone para contato é o 3472-9386. O e-mail, visa_hospitaissaude@americana.sp.gov.br.
Os produtos interditados são:- Magnevistan (contraste), solução injetável, Lote 11568D, com validade:  03/2015, fabricado por Bayer S.A, registro MS 1.7056.0065;- Dotarem (contraste), solução injetável, Lote 12GD324C, com validade: 10/2015; fabricado por Guerbet Produtos Radiológicos,com registro MS 1.4980.0016- Soro Fisiológico (NaCl) 250ml, fabricado por Eurofarma Laboratórios Ltda, Lote 252731, com validade:08/2014;- Soro Fisiológico 500ml, fabricado por Eurofarma Laboratórios Ltda, Lote 249031, com validade:08/2014;- Soro Fisiológico 250ml, fabricado por Eurofarma Laboratórios Ltda, Lote 245825, com validade:07/2014;- Soro Samtec 10ml, Lote SOG, validade: 02/2014;Lote SSN validade 05/2014,- Soro Equipex 10ml, Lote 1230970, validade: 07/2014
MotivoProdutos utilizados em exames de ressonância magnética feitas no dia 28 de janeiro em um hospital particular de Campinas podem ter causado a morte de três pessoas. As investigações estão sendo conduzidas pelo Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) de Campinas e pelo Centro de Vigilância Sanitária do Estado. A interdição cautelar vale enquanto durarem as investigações por parte da Vigilância Sanitária Estadual.