Afinal, a médica Rose di Matteo era mulher de Gugu Liberato, em todos os sentidos do termo, ou exclusivamente uma amiga com quem o apresentador teve três filhos? A Justiça decidirá. Nesta sexta-feira (20), a coluna de Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo apresenta o capítulo inicial ??? exatamente um mês depois do acidente doméstico que matou o comunicador aos 60 anos ??? de um drama familiar: o reconhecimento de relação conjugal.
Rose afirma ter direito ao status de união estável com Gugu. Reivindica a condição oficial de esposa e viúva, e não apenas de ???companheira???, como passou a ser descrita pela mídia desde que realizou o sonho de paternidade do apresentador.
Sem casamento oficial nem citação no testamento, ela não tem direito a nada. Afirma não querer dinheiro. Pretende, de acordo com a matéria, ???viver do usufruto??? para se manter. Os filhos de Rose e Gugu receberão quase 90% da fortuna ??? uma pequena parte foi designada por ele, em documento registrado, a cinco sobrinhos.
A vida íntima de Gugu Liberato sempre suscitou curiosidade e boatos nos bastidores da TV e entre os jornalistas que cobrem entretenimento. Ele teve alguns namoros com mulheres do universo televisivo, mas o caráter da sua sexualidade não era questionada, em especial ao longo dos anos 1990. Ao mesmo tempo, se tornou alvo, assim como vários outros homens famosos, de rumores de uma bissexualidade ou mesmo homossexualidade.
Indiferente às fofocas, Gugu se dedicou à família, aos filhos, à carreira e aos negócios. Discreto, o artista manteve a intimidade blindada contra a invasão de privacidade. Evitou a superexposição tão comum a quem ganha a aura de celebridade.
Agora, com o processo movido por Rose di Matteo, particularidades poderão vir à tona.