A Comissão Europeia recomendou recentemente aos governos do bloco “ir além da proibição ou remoção de material ilegal” postado no Facebook e “passar a publicar mensagens opostas para contrariar as versões dos extremistas” e reduzir o impacto das redes sociais na radicalização de jovens.

Diversas páginas foram abertas no Facebook com mensagens explícitas para tentar recrutar jovens europeus. Páginas supostamente criadas por outros jovens que já lutam em território sírio, exibem um objetivo claro: promover a causa e atrair mais simpatizantes à luta.
O Facebook disse que as páginas violam as regras do site que proíbem a difusão de conteúdo incitando ou apoiando a violência, mas continuavam no ar porque não haviam sido denunciadas por nenhum usuário.