Na noite desta sexta-feira, 50 senadores votaram a favor do voto aberto, enquanto dois foram contra. Apoiadores do voto aberto argumentavam que o voto secreto beneficiaria Renan Calheiros (MDB-AL) na disputa pela presidência do Casa. O regimento interno prevê o sigilo, mas parte dos parlamentares defendia que a escolha fosse pública. Durante a madrugada, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, determinou que a eleição para presidência do Senado seja feita por meio de votação secreta. Ele atendeu a um pedido dos partidos Solidariedade e MDB. Uma nova sessão para escolher o chefe da casa deve começar neste sábado às 11h.