O presidente do DAE de Sumaré, Valmir Ferreira da Silva, esteve essa semana em Brasília para esclarecer regras relativas a contratos de obras do PAC com representantes do Ministério das Cidades e do Planejamento, Orçamento e Gestão. Silva discutiu as tratativas de obras não concluídas na administração passada e as razões de se encontram paralisadas, apresentando as falhas nos projetos e na execução. 
Das verbas conquistadas junto ao PAC 1 em 2007, no valor de mais de R$ 76 milhões, foram investidos apenas cerca de R$ 20 milhões. O problema é que os projetos estão repletos de irregularidades e inconsistências, não podendo ser executados. Muitas obras nem foram iniciadas, como a reforma das estações Horto 1, 2 e do Marcelo, a ampliação da ETA I, a construção da ETE Jatobá e a substituição de hidrômetros.
Os prazos estabelecidos para conclusão das obras paralisadas não serão prorrogados. O não cumprimento dos prazos pode acarretar na devolução desses valores já aplicados, cerca de R$20 milhões. 
SITUA????O – O DAE está com um endividamento que chega a 87% do orçamento anual. Os valores somam mais de R$47 milhões e incluem dívidas com CPFL, FGTS, PASEP, PCJ, ANA e SABESP.