A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, foi eleita a ‘Empresa do Ano’ no prêmio As Melhores da Dinheiro 2022, promovido pela revista IstoÉ Dinheiro.  A companhia também conquistou o primeiro lugar na categoria Papel e Celulose e recebeu a maior pontuação dentre as empresas analisadas na categoria Sustentabilidade Financeira.

Em sua 19ª edição, com mais de 180 empresas inscritas, o prêmio “criado pela Editora Três e idealizado pela IstoÉ Dinheiro, reconhece e celebra as ações das maiores companhias do Brasil. Para a escolha de empresa do ano, são considerados diversos requisitos, entre eles faturamento, sustentabilidade financeira, recursos humanos e inovação.

“Essa é a primeira vez que conquistamos o prêmio, o que é motivo de muito orgulho, pois reconhece o trabalho e compromisso dos 37 mil colaboradores e colaboradoras diretos e indiretos da Suzano. A empresa completará 100 anos em 2024 e passa por um momento especial, em meio ao maior plano de investimento de sua história”, declara Walter Schalka, Presidente da Suzano. “Os pilares ESG devem ser priorizados para que possamos agir em prol do meio ambiente e de um futuro sem desigualdades, por isso convido a todas as empresas e lideranças a impulsionarem e engajarem essa agenda tão relevante para o mundo”, complementa.

A empresa investirá R$ 16,1 bilhões em 2022, dos quais mais de R$ 7 bilhões na construção de uma nova fábrica de celulose no município de Ribas do Rio Pardo (MS). A unidade estará concluída em 2024 e demandará um investimento total de R$ 19,3 bilhões.

Para o Diretor de Núcleo da publicação, Celso Masson, os “Compromissos para renovar a vida”, estabelecidos pela Suzano, foram fundamentais para a empresa ser a escolhida este ano. “O conjunto de quinze compromissos norteiam as decisões estratégicas da Suzano e essas ações fizeram com que a companhia tivesse a maior soma nas cinco dimensões utilizadas em nossa metodologia”, completa Masson.

Entre as metas de longo prazo da Suzano estão, até 2030, retirar 200 mil pessoas da pobreza, disponibilizar 10 milhões de toneladas de produtos de origem renovável para substituir derivados do petróleo, conectar 500 mil hectares de fragmentos de biomas brasileiros e, até 2025, remover mais 40 milhões de toneladas de carbono da atmosfera.