A pergunta que chega em quase toda eleição é a tal da 3a via

em Santa Bárbara d’Oeste. Geralmente, se ‘caça’ no meio empresarial um nome que ‘vingaria’ os políticos deixados de lado e daria o poder para o grupo que tenta defenestrar o atual time que comanda a cidade.

O nome que surgiu este ano foi o veterano Roberto Mantovani, que se envolveu em conflito com o ministro Alexandre de Moraes em Roma e se tornou ‘instant celebrity’ na cidade. Mas ele ainda tem que encarar um processo que pode terminar em prisão ou em multa. E ainda foi expulso do partido que estava (PSD).

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Romaninho. Sempre cotado. Foi candidato a vice

Outro nome sempre cotado é o do filho de ex-prefeito e empresário Romaninho. Ele foi candidato a vice na chapa de Dr José em 2020 e o time aparentemente se desfez depois do fracasso e da comemoração adiantada.

Também sempre lembrado, o presidente do Ciesp Rafael Cervone várias vezes negou que tenha pretensões de um dia disputar a eleição para prefeito de Santa Bárbara.

 

 

 

Alexandre Moraes homenageado com o Colar do Mérito Eleitoral Paulista

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e membro do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Alexandre de Moraes, foi homenageado nesta segunda (27) em cerimônia no plenário do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), no centro da capital paulista. O ministro recebeu o Colar do Mérito Eleitoral Paulista, comenda instituída em 1999 com o objetivo de premiar pessoas que prestaram relevantes serviços à democracia e ao processo eleitoral.

Em seu discurso, o presidente do TSE salientou a importância deste momento para a Justiça Eleitoral brasileira. “Após 91 anos de bons trabalhos prestados para a sociedade brasileira, a Justiça Eleitoral sofreu ataques inimagináveis com o intuito da corrosão da democracia e da corrosão institucional. E o que fez a Justiça Eleitoral? Trabalhou, fez o que vem fazendo há 91 anos, organizou e normatizou as eleições”, afirmou. “O nosso papel era garantir aos eleitores e eleitoras brasileiros a total tranquilidade para ir até à sessão eleitoral, e escolher de forma livre e consciente o candidato ou candidata que melhor lhe aprouvessem e pudessem aguardar um resultado rápido.”

O ministro fez um agradecimento a todas as Cortes Eleitorais do país e a todos os juízes e juízas eleitorais. “Não é o TSE sozinho que faz as eleições, elas são bem-feitas regularmente em virtude dessa equipe, dos 27 Tribunais Regionais Eleitorais e de milhares de juízes e juízas eleitorais do Brasil todo, sempre com o apoio do Ministério Público Eleitoral em cada uma das zonas eleitorais do país.”

O necessário combate à desinformação e a ameaça da inteligência artificial também foram destacados pelo presidente do TSE. “Esse combate é necessário para garantir o que há de mais importante na democracia: a liberdade de voto. O eleitor não pode ser enganado, bombardeado com notícias fraudulentas, cuja finalidade é direcionar o seu voto para determinados candidatos. A Justiça Eleitoral tem o dever de impedir essa verdadeira fraude eleitoral”, disse.

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