A cada uma hora e meia, um brasileiro morre afogado, sendo que 59% das mortes na faixa de um a nove anos de idade ocorrem em piscinas. Para agravar, a maioria das crianças de 4 a 12 anos, que sabem nadar, se afogam pela sucção da bomba. Os dados são da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), resultados da pesquisa “Afogamentos: o que está acontecendo?”, divulgada recentemente.
As tragédias, principalmente envolvendo crianças sugadas por ralos de sucção em piscinas, definitivamente não são de hoje, afinal, drenos e bombas mal dimensionados podem causar o aprisionamento de cabelos, dedos, pulseiras, colares e outros objetos, provocando afogamentos. Para que os acidentes diminuam, há cidades, como Londrina (PR), por exemplo, que, por meio da Lei nº 12.312, de 2015, obriga todos os estabelecimentos que possuem piscinas coletivas a instalar acessórios antissucção. Na esteira dessa norma, no ano seguinte, a Assembleia Legislativa do Paraná publicou uma lei exigindo a presença de aparelhos e dispositivos de segurança nas piscinas de uso comum, como clubes, associações e escolas de natação, em todo o estado.
Nas palavras de David Szpilman, ex-presidente e atual diretor e médico da Sobrasa, “afogamento não é acidente, não acontece por acaso, tem prevenção, e esta é a melhor forma de tratamento”.
Ocorre que, infelizmente, mesmo que o ralo da piscina esteja protegido com grade ou outro aparato, se porventura estiver quebrado, ausente do local, tiver sofrido algum tipo de dano ou simplesmente estiver desgastado pela ação do tempo, o risco de acidentes aumenta consideravelmente. Uma grelha quebrada, por exemplo, pode fazer com que objetos ou um membro (dedo, braço, perna, cabelo…) fiquem presos no ralo. Há quem diga que uma tampa mais moderna, com aberturas menores, é a mais apropriada, mas não há 100% de garantia.
Dessa forma, o que existe hoje em termos de legislação deixa brechas com relação à fiscalização, afinal, não há nos textos das leis a denominação de órgão peculiar para total cumprimento das regulamentações. Com o intuito de acabar de vez com esse problema, a CYAN Piscinas acaba de lançar um novo ralo de sucção que atende todas às especificidades da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e é acoplado com um forte esquema de segurança.
Pela primeira vez no mercado! Bráulio César Bandeira Aleixo e Marcos Antonio de Araújo, da CYAN Piscinas, com novo produto que zera o risco de afogamentos ligados à sucção por ralos em piscinas.
Tanto o poder de sucção do ralo da CYAN Piscinas quanto o quesito segurança aumentam também devido ao fato de o equipamento ser acoplado nas laterais da piscina, ao contrário dos ralos comuns, que são de plástico e colocados no fundo, contribuindo não só para o aumento do risco de acidentes, mas também para a perda estética.
A CYAN Piscinas surge no mercado nacional com o propósito de facilitar a vida dos proprietários de piscinas de alto padrão, bem como arquitetos, paisagistas e projetistas, para que tanto a rotina de limpeza, quanto a manutenção e a segurança tenham sistemas simples de instalar, práticos de utilizar e sem grandes interferências na estrutura da área de lazer. Saiba mais em CYAN – Soluções de segurança e qualidade para sua piscina