O prefeito de Nova Odessa, Benjamim Bill Vieira de Souza, recebeu nesta semana em seu gabinete o secretário-executivo do Consórcio PCJ (Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí), engenheiro Francisco Carlos Castro Lahóz e também o engenheiro Flávio Forti Stenico. Durante o encontro, em que trataram de questões relacionadas à sustentabilidade hídrica e tratamento de esgoto, Lahóz destacou que o Município é referência em gestão ambiental.
“Adotamos Nova Odessa como modelo. Temos na cidade exemplos de gestão sustentável”, afirmou, destacando o desassoreamento das represas, o projeto de construção de mais uma área para armazenamento de água, o plano de sustentabilidade hídrica ??? que se tornou referência regional -, entre outras ações.
O prefeito Bill destacou o apoio do Consórcio PCJ junto ao Município. “Temos uma preocupação muito grande em relação ao meio ambiente, ao crescimento sustentável e temos no Consórcio um grande apoiador”, disse.
O chefe do Executivo lembrou que Nova Odessa implantou o plano para redução de perda de água tratada e segue com os projetos para construção de uma nova ETA (Estação de Tratamento de Água) na região do Pós-Anhanguera e também ampliação da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) Quilombo. “Estamos pensando no Município para as próximas décadas. Estas são obras importantes e que proporcionarão uma estrutura ainda melhor para os moradores. A cidade está crescendo de forma organizada e sustentável”, afirmou.
DESTAQUES ??? No ano passado, Lahóz já havia destacado o desempenho de Nova Odessa em relação a ações voltadas para a sustentabilidade. Segundo ele, a determinação de Bill em antecipar o desassoreamento em um momento em que pouco se falava sobre esta ação foi de extrema importância para que o município pudesse aumentar sua capacidade de abastecimento e, assim, se preparar para os períodos de estiagem.

Na ocasião, o Consórcio PCJ lançou uma campanha pela desburocratização no processo de outorgas para o desassoreamento visando facilitar a ação dos gestores públicos e também dos agricultores e empresários que possuem em suas terras represas.