As nove distribuidoras da CPFL Energia, maior grupo privado do setor elétrico, investiram mais de R$ 98 milhões em projetos de eficiência energética em 2016, que trouxeram economia de 37,5 GWh no consumo de energia elétrica. Esse volume seria suficiente para abastecer 15.625 residências, ou uma cidade do porte de Serra Negra, no interior do Estado de São Paulo.

Atuando em São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul, as distribuidoras CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz, CPFL Sul Paulista, CPFL Leste Paulista, CPFL Jaguari, CPFL Mococa, RGE e RGE Sul beneficiaram 71.050 clientes com baixo poder aquisitivo, mediante a instalação de equipamentos mais eficientes (como chuveiros, lâmpadas, geladeiras e aquecedores solares), regularização de ligações clandestinas e atuação de agentes comunitários. Essas ações fazem parte do projeto ???Comunidades Eficientes??? e recebeu mais de R$ 52 milhões.
Do montante total, as concessionárias aplicaram cerca de R$ 20 milhões em projetos e equipamentos para tornar indústrias, clientes comerciais e residenciais mais eficientes no consumo de energia. Outros R$ 7,5 milhões foram destinados à melhoraria da eficiência energética de prédios públicos e empresas de serviço público, com troca de lâmpadas, motores e outros sistemas energéticos. As iniciativas educacionais, que ajudam a formar consumidores mais conscientes da importância de se economizar energia, receberam verba de R$ 4,7 milhões.
???A eletricidade é essencial ao bem-estar das pessoas e ao desenvolvimento da sociedade e utilizá-la de forma sustentável é vital para o futuro da humanidade. Na CPFL, o programa é desenvolvido desde 1998, com foco em inovação e projetos de todas as tipologias para todos os segmentos de mercado, a fim de conscientizar a população sobre o consumo inteligente e seguro de energia elétrica???, reforça Luiz Carlos Lopes Júnior, gerente de Eficiência Energética da CPFL Energia.
Os recursos do Programa de Eficiência Energética provêm do valor arrecadado nas contas de energia elétrica e é aprovado junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Esse dinheiro volta para a sociedade por meio de projetos que buscam preservar os recursos naturais e promover educação para o uso consciente de energia elétrica, evitando, assim, o desperdício.