da BBC.Br- Um novo estudo sugere que o quanto mais alta é uma pessoa, maior o risco de ela desenvolver câncer de pele e mama, além de outros tumores. A pesquisa, do instituto sueco Karolinska, em Estocolmo, indica que para cada 10 centímetros de altura em um adulto, o risco do surgimento de um câncer é 18% maior em mulher e 11% em homens.
Pesquisas anteriores já haviam apontado para uma relação entre altura e risco de câncer, embora as causas para isso não estivessem claras. A pesquisadora Emelie Benyi, que conduziu o estudo sueco, disse que os resultados podem ajudar a identificar fatores de risco e levar ao desenvolvimento de novos tratamentos.
Segundo ela, são necessários mais estudos para entender a relação entre altura e câncer, mas há várias possíveis explicações. A primeira delas é que pessoas mais altas têm mais células – e mutações nas células estão na raiz da formação de tumores. Essas pessoas também têm maior probabilidade de terem sido expostas a doses mais altas de hormônios de crescimento durante a adolescência, que poderia ser um gatilho para o câncer.
Altura teria relação com incidência de câncer
da BBC.Br- Um novo estudo sugere que o quanto mais alta é uma pessoa, maior o risco de ela desenvolver câncer de pele e mama, além de outros tumores. A pesquisa, do instituto sueco Karolinska, em Estocolmo, indica que para cada 10 centímetros de altura em um adulto, o risco do surgimento de um câncer é 18% maior em mulher e 11% em homens.
Pesquisas anteriores já haviam apontado para uma relação entre altura e risco de câncer, embora as causas para isso não estivessem claras. A pesquisadora Emelie Benyi, que conduziu o estudo sueco, disse que os resultados podem ajudar a identificar fatores de risco e levar ao desenvolvimento de novos tratamentos.
Segundo ela, são necessários mais estudos para entender a relação entre altura e câncer, mas há várias possíveis explicações. A primeira delas é que pessoas mais altas têm mais células – e mutações nas células estão na raiz da formação de tumores. Essas pessoas também têm maior probabilidade de terem sido expostas a doses mais altas de hormônios de crescimento durante a adolescência, que poderia ser um gatilho para o câncer.