Muita gente foi às ruas e às urnas pedindo mudança em 2014 e 2016. E esse grupo tende a ser ainda maior este ano. Mas o que eles têm recebido como propostas? Pouca coisa. 
A caminhada dos novatos até agora tem sido semelhante à dos veteranos. E ainda não apareceram novidades, lufadas de ar que possam atrair a atenção do eleitorado. O que fazer? Ninguém sabe ainda ou ao certo, mas existe espaço, ao menos para as tentativas, o risco.
Os que defendem postos no poder vão jogar o jogo do baixo risco. Quem está fora, pode (e deve) assumir maiores riscos para por fogo no jogo e equilibrar as forças também para quem olha, faz e aposta na política.