O inquérito da Polícia Federal, que investiga o ataque contra Bolsonaro no último dia 6 de setembro, descartou a tese de que Adélio Bispo, autor da facada, teria sido pago para executar o crime. Segundo a apuração, o dinheiro em posse de Adélio tem ‘origem sustentável’ – ou seja, compatível com a renda de sua ocupação como garçom.

“A PF concluiu que o dinheiro localizado com Adélio tem apenas ???origem sustentável???. O cartão de crédito internacional dele foi  emitido automaticamente pelo banco em uma conta-salário de outra empresa em que ele trabalhou.”
“A PF também concluiu que o computador pessoal localizado com Adélio não era recente nem caro, ao contrário do propagado em redes sociais. O aparelho era antigo e estava quebrado, tendo sido usado pela última vez no ano passado”.