Amar e respeitar o próximo, pensar na comunidade em que se está inserido de maneira solidária, empática, colaborativa, com ética, cidadã, honesta e responsável. De acordo com as novas diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), tais valores -ou características-, bem como outras competências socioemocionais, devem ser desenvolvidas no ambiente escolar, sendo inseridas nas grades de todas as escolas brasileiras, efetivamente, até 2020. No entanto, a Maple Bear Canadian School, rede canadense de ensino bilíngue com cem unidades no país, já aplica essas atividades, prova que a solução acima já foi testada e muito bem aprovada.
???Hoje, com as demandas atuais da sociedade, não basta saber ler; é preciso entender e conectar as informações e torná-las realmente relevantes para o contexto socioeconômico no qual vivemos???, explica o diretor acadêmico da escola canadense, Peter Visser. ???Educação socioemocional é o processo durante o qual os jovens trabalham habilidades e atitudes relacionadas ao controle das emoções, ao estabelecimento de metas, à tomada de decisões e à construção de relações saudáveis???, completa.
Com essa decisão, a educação brasileira passa a acompanhar a tendência mundial já aplicada à rede. Apesar deste conceito ainda não ser hegemônico mundialmente, vem ganhando adeptos em partes da Inglaterra, na América do Norte, nos países escandinavos, em algumas nações asiáticas e no Canadá, país em que a Maple Bear foi fundada. ???Os pilares aplicados pela Maple Bear são a autoconsciência, o autocontrole, a consciência social, as habilidades de construir relações e a tomada de decisões responsáveis???, diz Visser. O diretor acadêmico complementa que todos os professores incentivam sempre e a todo momento à postura ativa e autônoma dos estudantes durante seu processo de aprendizagem, seja em momentos individuais em que tem que tomar decisões sozinhos, ou em trabalhos cooperativos em grupos, que exigem aprender a escutar seus companheiros, a esperar por sua vez, a discordar de maneira respeitosa e a organizar a divisão de tarefas.
???A nova lei com certeza vai promover uma série de benefícios para estudantes das demais escolas brasileiras, tais como o desenvolvimento adequado de relações positivas entre os jovens e seus professores e colegas, o que facilita o desenvolvimento de um grupo coeso e orgânico capaz de diminuir os níveis de estresse e depressão entre si. Esse tipo de pedagogia melhora a capacidade de tomada de decisões, o controle das próprias emoções e o aprendizado efetivo dos conteúdos e habilidades definidos pelo programa???, finaliza.
E como vai funcionar na prática? Seja nas salas de aula ou em casa, educadores e responsáveis devem desenvolver e aplicar atividades que estimulem a participação ativa dos estudantes em seu processo de aprendizagem e que os incentivem a trabalhar em grupo, para o desenvolvimento dessas habilidades. A própria vivência das crianças podem servir de exemplos e prática.A chegada dos smartphones foi uma novidade impactante nas gerações mais antigas, mas nem todos tiveram dificuldade em se acostumar com a inovação. Há, inclusive, quem encontrou seu lugar no mercado de assistência técnica, como é o caso de Claudio Konno. Aos 60 anos e aposentado, ele decidiu, na contramão de muitos de sua faixa etária, mergulhar no universo mobile com um curso de manutenção de celulares.
Há um ano e meio sem ocupação, Konno percebeu a alta demanda por assistência técnica na loja de acessórios para smartphones do filho, localizada em Guarulhos, razão pela qual aderiu ao curso básico da Premium Phone (www.premiumphone.com.br), visando incluir o serviço no portfólio do negócio. “Sempre apareciam clientes perguntando se também realizávamos consertos. Oferecendo mais essa opção, poderíamos faturar muito mais”, conta.
O investimento na capacitação não demorou a voltar: 15 dias depois do término das aulas, em agosto de 2017, o aposentado conseguiu quitar o curso e ainda adquirir equipamentos para a loja. Seguindo o exemplo do pai, Claudio Del também fez o curso e, hoje, a dupla conserta, em média, oito celulares por dia.
Para Konno, que anteriormente vendia conexões hidráulicas e equipamentos de segurança, encontrar-se no segmento de assistência técnica foi uma forma de renascer profissionalmente. “?? um ramo promissor e tem espaço para pessoas de qualquer idade. Em vez de não ter nenhuma ocupação, resolvi realizar um serviço que exercita a cabeça e não exige esforço físico ??? o que poderia de ser um entrave para pessoas mais velhas. Recomendaria para qualquer aposentado!”.
Conserto em 17 minutos
O curso de manutenção básica para iPhone e Android da Premium Phone tem duração de 40 horas, com cinco módulos diferentes e investimento de R$ 2.180. O treinamento é focado em alta performance, para que o aluno aprenda a fazer o conserto em, no máximo, 17 minutos. Ainda, com o suporte pós-curso, ele pode levar até 25 aparelhos de sua própria carteira de clientes para consertar na escola com o acompanhamento dos professores.
“Reforçar a parte prática logo em seguida é importantíssimo para consolidar o conhecimento e aperfeiçoar cada vez mais a técnica”, afirma Cláudio Konno. Ele também enfatiza as aulas de capacitação ao mercado, que deram orientações sobre a escolha do ponto comercial, uso do orçamento, impulsionamento da visibilidade, entre outras questões decisivas para um negócio.
A Premium já formou 1.300 técnicos desde que começou a operar, em 2017, e a expectativa é dobrar esse número até o final de 2018. Atenta às necessidades dos consumidores e no desenvolvimento das habilidades dos profissionais, também estão desenvolvendo os cursos de alta performance em iPhone e o avançado de reparo em placa.