Têxteis iniciam campanha salarial

Economia,

Têxteis iniciam campanha salarial

4 de novembro de 2018

Aconteceu na semana que passou, na sede do Sinditêxtil (Sindicato Patronal de São Paulo) a primeira reunião para tratar da renovação da Convenção Coletiva dos Trabalhadores Têxteis.  Estiveram presentes a Federação e os sindicatos dos trabalhadores, assim como a bancada negociadora dos empregadores. Nesta primeira reunião  da Campanha Salarial foi fortalecida a ideia comum de agilizar as negociações, evitando que o fechamento da Convenção Coletiva se dê muito tempo após a data-base da categoria, 1º de novembro.

O presidente do Sindicato Têxtil de Americana, Antonio Martins, disse que considerou a primeira reunião produtiva. O próximo encontro ficou marcado para 9 de novembro, às 9h30, quando começarão a ser aprofundadas as discussões relativas as cláusulas econômicas. Os trabalhadores deverão ser representados por uma Comissão de dirigentes, objetivando dar maior rapidez nas tratativas. Em Americana, com o Sinditec (Sindicato Patronal Regional) as negociações ainda não começaram.

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Têxteis iniciam campanha salarial

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Têxteis iniciam campanha salarial

20 de setembro de 2016

Com uma assembleia realizada no último dia 15, o Sindicato dos Trabalhadores Têxteis de Americana deu início à campanha salarial 2016/2017, cuja data base é 1º de novembro. As principais reivindicações que serão levadas ao setor patronal são reajuste de salário pela inflação, aumento real, melhorias no PPR (Programa de Participação nos Resultados), melhorias nas horas-extras, principalmente noturnas, e implantação do vale-refeição, uma luta antiga dos sindicatos que vem sendo desconsiderada pelos  patrões.

A partir deste ano as negociações do Acordo Coletivo acontecem apenas  com um sindicato patronal: o Sinditec, que agora representa todas as empresas têxteis da região (Americana, Santa Bárbara D??? Oeste, Nova Odessa e Sumaré). Antes, além do Sinditec, que representava as tecelagens, as negociações ocorriam  também com o Sinditêxtil, de São Paulo, representante das fiações e demais indústrias têxteis.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Americana, Antonio Martins, a mudança foi boa.  ???Entendemos que ficou mais fácil fazermos pressão para melhorar a vida dos empregados têxteis. Antes negociávamos com dois sindicatos patronais que faziam jogo de empurra-empurra e quem acabava no chão era o trabalhador. Agora temos que concentrar nossa força em um só local, tornando as negociações mais favoráveis para o nosso lado???. Martins acredita que os patrões baterão na tecla da crise econômica, mas já alerta: ???Nem venham com esta novela, porque o enredo, baseado no choro, é o mesmo todo ano com crise ou sem crise???.

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