Julian Lemos (PSL-PB), empresário nomeado para integrar a equipe de transição do governo Bolsonaro, foi condenado em primeira instância a um ano de prisão, em 2011, por estelionato – o caso prescreveu antes de ser julgado em segunda instância. 
Ele também já foi alvo da Lei Maria da Penha por três vezes, acusado por sua ex-mulher e por sua própria irmã – em um dos casos, ele foi preso em flagrante. Enquanto sua ex-mulher retirou as acusações, a ação movida por sua irmã continua ativa. Julian nega todos os crimes.