A audiência pública para discutir a regionalização do lixo no aterro de Americana sinalizou uma boa aceitação da implantação do ‘ecoaterro’ na cidade. O novo sistema – usina CDR (combustível derivado de rejeito) – tem por objetivo reciclar até 75% de todo o lixo recebido.
O ‘sinal’ positivo durante a discussão foi dado por todos os presentes. O foco foi a necessidade de se pensar em uma maior porcentagem de reciclagem do que hoje é aterrado, envolvendo o sistema de regionalização – para que a usina se torne viável e rentável.
Pontos discutidos também na audiência foram os impactos que a implantação da usina causaria no entorno e na cidade, e critérios passivos de impedimentos no ministério público. Durante seu período de instalação a usina geraria aproximadamente 100 empregos e 50 para o funcionamento.
DEZ VEREADORES PARTICIPARAM: Dos 19 parlamentares, 11 participaram da audiência e fizeram questionamentos. Alfredo Ondas (MDB), Geraldo Fanali (PRP), Gualter Amado (PRB), Odir Demarchi (PR), Pedro Peol (PV), Padre Sérgio (PT), Rafael Macris (PSDB), Renato Martins (PDT), Thiago Martins (PV), Luiz da Rodaben (PP) e Wellington Rezende (PRP).
A audiência contou também com a presença do promotor Ivan Carneiro, que se mostrou favorável ao projeto de regionalização do lixo e a implantação do ‘ecoaterro’.