É costume exclamarem ao raiar de cada primeiro de janeiro: “Ano-Novo! Ano-Bom!” Não sou nenhum Catão, mas há quem o faça movido por cosas que no se hablan… Depois vem a ressaca. E depois do depois, quando o fígado reclama, a turma põe a culpa em Deus, no diabo e no mundo… E, azar dos que estiverem perto… Enquanto isso, cerca de um bilhão de pessoas diariamente vão dormir com fome. Daí a necessidade do Natal Permanente de Jesus, como a expansão da Fraternidade Ecumênica.
Ano-Bom? Depende de nós! E da compreensão de que — sem a consciência de ser a Vida Espiritual uma realidade — a material poderá tornar-se um transtorno, se não soubermos de fato fazer uso acertado do livre-arbítrio, principalmente na Democracia, que é o regime da responsabilidade.