Agora com estofo, peso, idade e experiência para se lançar candidato ao Senado, o chefe da Casa Civil do governo do Estado e 4 anos presidente da Alesp Cauê Macris/PSDB ainda não definiu o que fará em 2022. Existem algumas pendências, como o espaço do ex-governador Geraldo Alckmin, do vice-governador Rodrigo Garcia e de outros personagens tucanos ou do grupo do governador João Doria, para que o caminho do americanense seja pavimentado para um ainda mais alto posto.

DORIA PRESIDENTE/GOVERNADOR– Doria deve vir mesmo candidato a governador. Caso desista, dificilmente tentará um novo mandato. A rejeição a presidente deverá ser igual ou até maior para a reeleição. O PSDB espera a vinda do vice-governador Garcia para tê-lo como candidato a sucessão. Existe a possibilidade de saída de Alckmin e uma composição do PSDB com outras forças. A ‘engenharia eleitoral’ deve passar por Cauê, que foi muito assertivo em 2018.

ESTADUAL? IMPROVÁVEL Caso a composição fique forte, Cauê pode vir candidato a vice-governador ou mesmo não ser candidato, ficando na coordenação da disputa nacional ou estadual. O mais improvável hoje é ele voltar a ser candidato a deputado estadual.