A eblow.com.br  é um shopping virtual exclusivo para mulheres consumidoras do mercado de luxo, com seleção de Sellers para garantir produtos e serviços de alto interesse de seu público alvo, inclusive dando segurança a um homem de que um presente comprado na plataforma fará sucesso, e que oferece segurança digital baseada em eficientes recursos tecnológicos, além da praticidade de navegação graças à estratégia criada para facilitar o caminho desde o primeiro acesso até o recebimento da compra, incluindo o pós atendimento. Tudo isso reunido traduz a inovação proposta pela Blow MarketPlace, uma experiência de compra perfeita, que chega com grande investimento de implantação e marketing a um mercado em franca expansão no quantitativo de consumidores e faturamento em todo o mundo.

Para compreendermos melhor o contexto e o público alvo que serão impactados pela eblow.com.br, entre os maiores players desse mercado no Brasil estão Magazine Luiza e Mercado Livre. São shoppings virtuais que oferecem diversidade de produtos ao cliente, de diferentes marcas e fornecedores, de forma que ele consegue pesquisar preços e efetuar compras sem precisar mudar de plataforma. Porém o portal não permite identificar o que é popular, quais itens têm apelo de custo-benefício e quais são os produtos que garantem excelência. O pós-atendimento também aparece como ponto de desgaste para o consumidor, que muitas vezes encontra entraves na desistência, troca ou devolução da compra.

A Blow entra com a proposta de atender um nicho específico de consumidores – mulheres de luxo – justamente para garantir navegação leve e intuitiva, somente produtos e serviços que fazem parte do dia a dia dessas mulheres e um perfeito pós-atendimento já cultivado pelas grandes marcas. Para os Sellers, há a vantagem de ter na plataforma o público que procura, que será atraído pelo marketing digital e também ações na mídia tradicional com linguagem clara e estratégia de alcance assertiva.

O Projeto Blow deve reunir 300 sellers até o final de 2022.  Através de pesquisas de mercado e planejamento do novo modelo de negócio, a estimativa é de atrair 1 milhão de visitantes por mês após o período inicial de implantação.

Uma proposta ousada e idealizada por Patrícia Mendonça, Founder e CEO da Blow Marketplace, uma empresária goiana já experimentada como sócia fundadora da FacUnicamps, centro universitário em Goiânia (GO) que segundo o MEC está entre as 70 melhores instituições de ensino superior do Brasil e em primeiro lugar por 7 anos consecutivos no Estado de Goiás.

Com empreendedorismo nato e olhar visionário, Patrícia Mendonça decidiu expandir seu universo de atuação com a Blow a partir de suas experiências de compras internacionais e da própria necessidade de um marketplace que atenda aos seus anseios, unindo segurança e praticidade. Trazer a eblow.com.br à vida exigiu um grande investimento de recursos, expertises diversas e, principalmente, a persistência em ver esse projeto acontecer.

“Estamos dando à mulher a praticidade de ter à mão, pelo seu celular, um único ambiente onde ela possa encontrar os looks diários dentro do seu estilo, a peça para uma ocasião especial, o tratamento de pele ou o cirurgião de destaque para o que procura, um pet shop que a atenda sem precisar de muitos cliques, o buffet e a bebida perfeitos para receber convidados; tudo isso com a certeza de que terá o atendimento perfeito dentro da plataforma, com a qualidade, prazo e logística esperados. Pode parecer uma fantasia, mas é isso que a Blow passa a entregar a partir de agora”, explica Patrícia Mendonça.

Números do marketplace

O mercado de marketplace está em plena expansão. Na China e nos Estados Unidos, este tipo de negócio dominou a maioria das compras e contratação de serviços online. Atualmente, 90% do faturamento do varejo online na China vêm dos marketplaces. Já nos EUA, esse segmento corresponde a 33% (Fonte: Channel Advisor). Quanto ao faturamento, o crescimento do mercado deve dobrar até 2022, passando de US$ 19 a US$ 40 bilhões (Fonte: Juniper Research).

Essa também é a realidade no Brasil. Por aqui, o mercado de marketplace cresceu 90,7% de 2017 a 2018, conforme pesquisa da Precifica. Nos últimos anos, grandes varejistas aderiram a este modelo e ampliaram seu faturamento. Magazine Luiza, como já citamos, e Americanas são alguns exemplos do movimento. E, a opinião do público somente reforça o sucesso desse modelo de negócio. Entre os brasileiros que compram online, 95% usam marketplaces, de acordo com pesquisa da PwC e UPS.

Além do sucesso na venda de produtos, os marketplaces focados em serviços também expandiram significativamente. Os casos de gigantes como Uber, Airbnb e iFood mostram que esse modelo veio para ficar, e caiu no gosto do público.

Diante disso, ainda há muito espaço no mercado para quem quer criar um marketplace, principalmente para explorar nichos diferenciados. Nesse sentido, 71% dos ecommerces são cadastrados em apenas um marketplace. Ou seja, existe potencial para que esses lojistas participem de diferentes plataformas e conquistem mais clientes. Um exemplo, é a loja Neeche, que tem seu próprio e-commerce, tem uma loja física de altíssimo luxo e será um seller da eBlow.