Sempre imersa no universo artístico, Flávia Carvalho Jackson , filha de socióloga,  artista plástica brasileira, natural de Campinas, interior de São Paulo, vem projetando uma carreira internacional em tempo recorde, especialmente nos Estados Unidos,  onde está radicada atualmente e o espaço da arte é cultuado e valorizado, encontrando caminhos.

Sua próxima exposição já está agendada para março, em Kansas, na galeria Thomáz Grey, com 20 obras selecionadas para a exposição solo, intitulada Conversations with the soul (Conversas com a alma), de 3 a 5 de março.
Trajetória visceral e intensa
A campineira obteve êxito no mercado artístico internacional de forma espontânea e muito rápida e já figura entre a agenda de exposições nos Estados Unidos e Europa em galerias de renome no mundo das artes. Ela deu o pontapé na carreira em abril de 2021 e de lá para cá, produz quase que cotidianamente, imersa em uma produção visceral a partir da veia criativa que encontrou na pintura. Sua primeira aparição ocorreu em novembro do mesmo ano, quando foi convidada para participar do Mark Arts, museu que pertence à família Koch, referência em arte no mundo. Nesse evento, a arte de Flávia recebeu elogios e incentivos do renomado artista James Gross (Jim Gross), que tem suas peças expostas em museus importantíssimos ao redor do mundo.
Na seqüência, surgiu a oportunidade para Flávia participar da Artbasel Week, em Miami, feira de arte internacional realizada anualmente em vários países: Basel, Suíça, Miami, Flórida e Hong Kong. Nesta feira as portas se abriram definitivamente para ela, podendo mostrar sua arte para colecionadores, proprietários de galerias, abrindo portas para enviar seu trabalho para Bruxelas, Padova, Miami, mas o melhor estava por vir, através da curadora de arte Lisandra Miguel, que representa a empresa Vivemos Arte, Flávia foi selecionada  para participar do Salão Internacional de Arte Contemporânea que irá ocorrer em Paris, no segundo semestre, no Le Carrousel du Louvre.
É assim, com muito entusiasmo, amor e dedicação, que a artista campineira vem se destacando no mercado internacional, como revelação e com um processo de mergulho muito intenso, porém revela a vontade de ter sua arte reconhecida no Brasil . “Aonde a minha arte puder chegar eu quero estar, ainda mais no meu país. Tudo que é feito com amor e dedicação é impossível não dar certo”, contextualiza Flávia.