Vai vai- O presidente da Câmara de Americana  Thiago Brochi

(sem partido), participou nesta sexta-feira (16) na Câmara Municipal de Nova Odessa da 1ª reunião de 2024 do Parlamento da RMC (Região Metropolitana de Campinas). Junto dos membros da Comissão de Segurança Pública, Brochi sugeriu o encaminhamento de nota de repúdio à Escola de Samba Vai-Vai, moção de apelo por mais policiais civis e moção de apoio ao projeto de lei que prevê o fim do benefício das saídas temporárias de presos.

 

A reunião de presidentes dos legislativos e vereadores contou com palestras trazendo o tema “Cenário Epidemiológico Atual e Ações Possíveis na RMC”, com profissionais de saúde de Indaiatuba falando a respeito de doenças sexualmente transmissíveis, como Aids e sífilis, além dos casos crescentes de dengue em todo o país.

 

Atual 1º tesoureiro da diretoria do Parlamento da RMC para o biênio 2023-24, Brochi protocolou documentos junto dos demais membros da Comissão de Segurança Pública do Parlamento: Silvio Natal (Nova Odessa), Adilson Paranhos (Monte Mor) e Erivelton Proêncio (Jaguariúna).

 

Segundo Brochi, a nota de repúdio à Vai-Vai foi motivada pela apresentação, por parte da escola de samba, de representações de policiais de maneira negativa. “Na ala ‘Sobrevivendo ao Inferno’, componentes se vestiram como demônios com escudos e capacetes, fazendo referência à Polícia Militar de maneira ruim. É um desrespeito à instituição e às pessoas que arriscam suas vidas para proteger a sociedade”, explicou.

vai-vai-desfile

A primeira moção, de apelo à Secretaria de Segurança Pública do Estado, pede a convocação dos candidatos aprovados em concurso para tomarem posse como policiais civis. O argumento é que, nos últimos seis anos, houve a redução de 20% no efetivo, por aposentadorias e exonerações, na Deinter-2 (Campinas) e Deinter-9 (Piracicaba).

 

Por fim, a comissão encaminhou moção de apoio ao Projeto de Lei nº 2.253, de 2022, em tramitação no Senador Federal e que altera a Lei de Execução Penal para dispor sobre monitoração eletrônica do preso, a realização de exame crimonológico para progressão de regime e extinguir o benefício da saída temporária. “Não dá mais para aceitarmos no Brasil esse absurdo das saidinhas temporárias”, completa Brochi.