Um grupo de jogadores de futebol, incluindo Neymar, Thiago Silva, Bruno Henrique, Philippe Coutinho, Lucas, Alan Patrick e Gabigol, lançou a campanha “Futebol profissional não se joga em gramado sintético” para alertar sobre os riscos da superfície artificial à saúde dos atletas.

O movimento argumenta que o uso desse tipo de gramado aumenta a incidência de lesões e compromete a qualidade técnica do jogo.

Futebol e grama sintética; polêmica à vista

Uma pesquisa da Washington University School of Medicine, em Saint Louis, apontou que o risco de lesões nos joelhos é 32% maior em gramados sintéticos do que em campos de grama natural.

Especialistas explicam que a menor absorção de impacto desse material pode levar a contusões, torções e sobrecarga muscular.

Futebol e praticidade

Apesar das críticas, defensores da grama sintética destacam que o material reduz custos e facilita a manutenção dos campos.

 

A SBRATE (Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte), com ortopedistas que podem falar sobre a questão.

Sobre a Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte (SBRATE)

A Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte (SBRATE) é uma entidade sem fins lucrativos que reúne médicos ortopedistas e promove o avanço da artroscopia e traumatologia esportiva no Brasil por meio de educação, pesquisa e boas práticas.