O novo visual do Toyota Corolla já era conhecido do publico brasileiro desde o início de 2013, quando a versão europeia do sedã foi apresentada ao mundo. Ainda assim, a chegada do modelo causou furor e, menos de duas semanas após o lançamento, algumas concessionárias já oferecem prazos de um mês para a entrega do veículo. A meta da montadora japonesa é emplacar 60 mil unidades no ano. Em 2013, foram 54.103 no total.
A versão de entrada, chamada GLi, ficou R$ 4.470 mais cara do que em sua geração anterior, partindo de R$ 66.570. Mas o aumento parece não intimidar consumidores, que correm o risco de passar desapercebidos por sobrepreços. Apesar de ter uma legião de clientes fiéis, os lojistas não dispensam esforços para arrebanhar mais candidatos a essa condição. 
Na maioria das concessionárias a movimentação era intensa, nem por isso deixamos de ser atendidos de pronto. Os vendedores sabiam todos os dados questionados de cabeça, a exemplo do volume do porta-malas (470 litros), o mesmo da geração anterior, e da potência do veículo (até 154 cv). Todos lembraram de mencionar que agora o Corolla dispensa o tanquinho de partida a frio. Valia ter explorado mais as mudanças no motor, que recebeu controle eletrônico no acelerador, por exemplo. Dos seis lojistas consultados, apenas um mencionou a alteração.