Além de todas as melhorias que vai proporcionar para quem depende do Transporte Coletivo para se locomover, a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), vinculada à Secretaria de Transportes Metropolitanos do Governo do Estado de São Paulo, confirmou esta semana que as obras do Corredor Metropolitano Noroeste ???Vereador Biléo Soares??? previstas para o trecho entre a Avenida José Mancini, em Sumaré, e a Avenida Olívio Franceschini, em Hortolândia, podem ultrapassar os R$ 200 milhões em investimentos em melhorias no sistema viário regional ??? principalmente em Sumaré. Estes valores serão confirmados depois que se encerrarem os projetos e a licitação for concluída, mas não devem variar muito.
Segundo a empresa, apenas na construção da nova Avenida Variante Sumaré-Hortolândia propriamente dita, de 4,5 quilômetros e que já vai nascer ???duplicada???, a previsão de investimento é de R$ 47 milhões. Ao longo da nova avenida, serão feitas seis estações de embarque e desembarque de passageiros e 7,8 quilômetros de ciclovias (incluindo o sistema viário já existente e que também será modernizado para ser utilizado pelos ônibus coletivos), além de um novo paisagismo.
Já na construção do novo viaduto sobre a linha férrea e o Ribeirão Quilombo no Centro de Sumaré, ligando as avenidas José Mancini e da Amizade, a previsão é investir mais R$ 75 milhões (valor bem superior ao previsto inicialmente em 2013, que era de R$ 45 milhões). Pela proposta mais recente, trata-se de um viaduto metálico projetado para dar maior visibilidade à Estação Ferroviária e à Subestação Elétrica de Rebouças, criando uma nova alternativa de ligação entre o Centro e as demais regiões de Sumaré.
E, para a construção do novo Terminal Rodoviário no início da Avenida da Amizade, em Sumaré, estão reservados mais R$ 52 milhões. Com projeto arquitetônico moderno, acessível e grandioso, o novo Rodoterminal Metropolitano de Sumaré terá acessos próprios e será implantado em um terreno de 34.290m², com área construída total de 12.080m² e 605 metros de plataformas, além de bilheteria, salas comerciais, bicicletário, sanitários e setor administrativo.