A falta de medicamentos na rede municipal, como o Bimatoprosta, utilizado no tratamento do glaucoma, e o Gapapentina, recomandado para os casos de epilepsia, ocorre há aproximadamente três meses. A informação foi confirmada pela própria Administração Municipal em resposta a requerimento de informações de autoria do vereador Giovanni Bonfim (PDT).
No documento encaminhado ao parlamentar, assinado pelo secretário municipal de Governo, Rodrigo Maiello, a Prefeitura informa que, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, os medicamentos de responsabilidade do Município: Carbonato de Cálcio 500 mg; Sinvastanina de 40mg; Levotiroxina 50 mcg; Ambroxol infantil; Beclmetasona 250mcg; Dexclorfeniramina 2mg; Atenolol 25 mg; Amiodarona 200mg; Espinronolactona 25mg e Hioscina estão em falta há cerca de 20 dias.
Quanto aos medicamentos de responsabilidade do Estado: Clopidogrel, Gappentina, Risperidona 3mg, Eitropetina, Bimatoprosta, Ziprazidona e Interferon, Maiello informa que alguns itens chegam a estar em falta há cerca de três meses.
A Prefeitura também explica que, quanto aos medicamentos que incubem ao Município, apenas os itens Levotiroxina 50mcg e Sinvastatina de 40 mg serão objetos de nova licitação, enquanto os demais itens possuem contrato vigente e autorização de fornecimento expedida aos contratados. A Administração Municipal informa, ainda, que reforçou a cobrança efetiva junto aos fornecedores e que estuda os casos de necessidade do medicamento individualmente, por isso, em caso de dúvidas, o munícipe deve procurar a assistência farmacêutica.