Priscila Rocha, representante do estado de Góias no Miss Bumbum Brasil 2015, está adorando a repercussão de sua candidatura ao post de dona do derrière mais bonito do país. Mas um fato isolado anda incomodando a beldade: A má fama das candidatas, que segunda a beldade, se dá por conta de Andressa Urach.
“A Andressa Urach foi muito importante para o sucesso do concurso, em termos de mídia, mas ela também deixou um legado muito ruim, deixou uma imagem péssima para as candidatas. Muitas pessoas acabam pensando que toda candidata faz o que a Andressa Urach fazia. Todas acabam ficando com fama de fazer ficha rosa, e não é o caso. Acho que o que Andressa Urach fazia, era um caso isolado e o que ela revela ter feito, são particularidades dela, não podem rotular todas as candidatas por isso”, desabafa a modelo.
Priscila, dona do único bumbum natural da competição, acha que o trabalho das candidatas a Miss Bumbum é igual ao de qualquer outra modelo que use a exposição do corpo. A morena, que também é musa do Botafogo, acha que este estigma para as candidatas é muito ruim e delimita o trabalho das beldades.
“As pessoas formaram uma ideia de que toda Miss Bumbum é garota de programa, o mesmo não acontece com outras modelos. Por exemplo, candidatas a Musas esportivas, não carregam esta marca”, comenta a morena.
Por conta da associação associação entre candidatas ao Miss Bumbum e modelos ficha rosa, muitos homens acabam fazendo inúmeras propostas, às vezes bem indecentes, para as modelos.
“Muitos são mais polidos e quando tem a oportunidade de falar comigo pessoalmente fazem propostas veladas. coisas como se você ficasse comigo eu te daria um carro, ou um apartamento. Há também os que entram em contato com minha assessoria para consultas sobre prostituição mesmo, acho um absurdo. Eu estudo, trabalho bastante para ter uma vida melhor. Sou uma modelo como outra qualquer, não é por que exponho meu corpo, que ele está à venda. Muitas já fizeram, muitas fazem, mas com certeza são uma minoria, a maioria sonha apenas com uma vida melhor e em buscar seu espaço”, finaliza a Priscila Rocha.