Americana e o ‘tudo pode’

Política crítica,

Americana e o ‘tudo pode’

6 de agosto de 2014

Americana vive tempos instáveis onde quase tudo pode acontecer.
Algumas perguntas permeiam o imaginário do coletivo político da cidade e o TSE (ou a Câmara) vão selar o destino. Depois deverá ser a vez do eleitor, soberano, escolher o novo prefeito. ??s perguntas.
Diego pode ficar até o final do mandato? Pode. Mas é muito pouco provável. Deve seguir na prefeitura agosto. A eleição para dezembro está mantida e aguarda-se a data.
Americana pode ter eleição indireta? Pode, mas é pouco provável. Para isso, o TSE deveria enrolar a situação de Diego até setembro e declarar não haver tempo hábil para a realização do pleito direto (que só acontece até 31 de dezembro de 2014). O tribunal costuma não abrir mão de jogar ‘nas mãos do povo’ o destino de uma cidade/estado.
Haverá traição de políticos agora, amanhã e depois? Ora, a política é feita de homens, talvez da pior espécie deles. Logo, trair e coçar, basta trocar o comandante do navio (por mais avariado que ele esteja).

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Americana e o ‘tudo pode’

Política crítica,

Americana e o ‘tudo pode’

6 de agosto de 2014

Americana vive tempos instáveis onde quase tudo pode acontecer.
Algumas perguntas permeiam o imaginário do coletivo político da cidade e o TSE (ou a Câmara) vão selar o destino. Depois deverá ser a vez do eleitor, soberano, escolher o novo prefeito. ??s perguntas.
Diego pode ficar até o final do mandato? Pode. Mas é muito pouco provável. Deve seguir na prefeitura agosto. A eleição para dezembro está mantida e aguarda-se a data.
Americana pode ter eleição indireta? Pode, mas é pouco provável. Para isso, o TSE deveria enrolar a situação de Diego até setembro e declarar não haver tempo hábil para a realização do pleito direto (que só acontece até 31 de dezembro de 2014). O tribunal costuma não abrir mão de jogar ‘nas mãos do povo’ o destino de uma cidade/estado.
Haverá traição de políticos agora, amanhã e depois? Ora, a política é feita de homens, talvez da pior espécie deles. Logo, trair e coçar, basta trocar o comandante do navio (por mais avariado que ele esteja).

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