Um adesivo que é colocado na pele para aplicar vacinas de forma barata e eficaz foi apresentado durante a conferência TEDGlobal em Edimburgo, na Escócia. A ideia é substituir a agulha por um nanoadesivo que pode transformar a prevenção de doenças mundo afora, como a malária, por exemplo.
O nanoadesivo é baseado na nanotecnologia – que permite manipular a matéria em escala atômica e molecular, ou seja, em dimensões infinitamente pequenas.Ele supera algumas das desvantagens mais óbvias de vacinas convencionais, como o medo da agulha e a possibilidade de contaminação provocada pelo uso de agulhas sujas. Outro ponto fraco das vacinas tradicionais é que, por serem líquidas, precisam ser mantidas no refrigerador, desde o laboratório até a clínica onde é feita a vacinação. O adesivo funciona da seguinte maneira: as minúsculas saliências no adesivo perfuram a pele e liberam a vacina, que é aplicada, seca, sobre a pele. O nanoadesivo começará a ser testado em breve na Papua Nova Guiné, onde suprimentos de vacina são escassos.
Informações obtidas na BBC.
Adesivos podem substituir agulhas em vacina do futuro
Um adesivo que é colocado na pele para aplicar vacinas de forma barata e eficaz foi apresentado durante a conferência TEDGlobal em Edimburgo, na Escócia. A ideia é substituir a agulha por um nanoadesivo que pode transformar a prevenção de doenças mundo afora, como a malária, por exemplo.
O nanoadesivo é baseado na nanotecnologia – que permite manipular a matéria em escala atômica e molecular, ou seja, em dimensões infinitamente pequenas.Ele supera algumas das desvantagens mais óbvias de vacinas convencionais, como o medo da agulha e a possibilidade de contaminação provocada pelo uso de agulhas sujas. Outro ponto fraco das vacinas tradicionais é que, por serem líquidas, precisam ser mantidas no refrigerador, desde o laboratório até a clínica onde é feita a vacinação. O adesivo funciona da seguinte maneira: as minúsculas saliências no adesivo perfuram a pele e liberam a vacina, que é aplicada, seca, sobre a pele. O nanoadesivo começará a ser testado em breve na Papua Nova Guiné, onde suprimentos de vacina são escassos.
Informações obtidas na BBC.