Americana é a cidade com mais mortes por questões relacionadas a águra na região. A cidade registrou 3 mortes em 2022. A outra cidade que teve registro de óbito por ‘por doenças de veiculação hídrica’ foi Santa Bárbara d’Oeste (uma). Sumaré e Nova Odessa não tiveram óbitos registrados, segundo estudo do Painel Saneamento Brasil, divulgado neste Dia Mundial do Meio Ambiente.
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A cidade também foi a campeã de internações, seguida por Sumaré (41) e Santa Bárbara (19).
Americana tem 100% de água oferecida e 100% do esgoto tratado segundo painel, mas apesar de ter 100% de oferta de esgoto tratado, a cidade teve 699,30 (mil m3) de esgoto não tratado em 2022, ano base do estudo. Sumaré foi a cidade que mais investiu no tratamento de água e esgoto no ano, mais de 4 vezes mais que Americana e SBO. Nova Odessa teve investimento baixíssimo.
Painel Saneamento Brasil
Americana
Investimentos per capita, em R$ 44,69 de 2022- 56 Internações totais por doenças de veiculação hídrica- 3 Óbitos por doenças de veiculação hídrica, segundo o DATASUS / 2022
Nova Odessa– Investimentos per capita, em R$ 5,77 de 2022- 5 Internações totais por doenças de veiculação hídrica
Santa Bárbara- Investimentos per capita, em R$ 41,44 de 2022- 19 Internações totais por doenças de veiculação hídrica e 1 Óbito por doenças de veiculação hídrica segundo o DATASUS / 2022
Sumaré- Investimentos per capita, em R$ 173,40 de 2022- 41 Internações totais por doenças de veiculação hídrica DATASUS / 2022