O jingle das duas eleições vencedoras de Omar Najar (PMDB) em Americana começam a constranger o governo modorrento que ele faz na cidade.
‘Onde tem problema ele encontra solução’- Diz o começo do discurso. Se passaram praticamente dois anos e meio e as soluções não apareceram. Há quem diga que o tempo é pouco, mas voltemos ao jingle que foi a principal marca da campanha de 2014.
‘Americana tem pressa já cansou de esperar’. Se existe pressa, o tempo que já passou- quase metade do mandato- parece que deveria ser o suficiente para termos uma cidade melhor estruturada.
FINAN??AS- Mas o grande ‘gap’ do governo Omar é a incapacidade de resolver as contas da prefeitura. Depois de quase 30 meses, a prefeitura não conseguiu reduzir os custos com servidores para o que pede a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O limite é de 54% e, mesmo com as reduções e ditos esforços, os números ainda estão em 57%.
As soluções das cidades vizinhas poderiam servir como exemplo. Ou mesmo a busca por variadas soluções- que vão além das demissões sumárias de servidores concursados.
O caminho não é fácil, mas o eleitor gostaria de ver as soluções de que fala o jingle.
Após 2,5 anos, Omar não cumpre principal promessa
O jingle das duas eleições vencedoras de Omar Najar (PMDB) em Americana começam a constranger o governo modorrento que ele faz na cidade.
‘Onde tem problema ele encontra solução’- Diz o começo do discurso. Se passaram praticamente dois anos e meio e as soluções não apareceram. Há quem diga que o tempo é pouco, mas voltemos ao jingle que foi a principal marca da campanha de 2014.
‘Americana tem pressa já cansou de esperar’. Se existe pressa, o tempo que já passou- quase metade do mandato- parece que deveria ser o suficiente para termos uma cidade melhor estruturada.
FINAN??AS- Mas o grande ‘gap’ do governo Omar é a incapacidade de resolver as contas da prefeitura. Depois de quase 30 meses, a prefeitura não conseguiu reduzir os custos com servidores para o que pede a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O limite é de 54% e, mesmo com as reduções e ditos esforços, os números ainda estão em 57%.
As soluções das cidades vizinhas poderiam servir como exemplo. Ou mesmo a busca por variadas soluções- que vão além das demissões sumárias de servidores concursados.
O caminho não é fácil, mas o eleitor gostaria de ver as soluções de que fala o jingle.