Artigo: PT e PMDB – assentimento ou encosto?

Política crítica,

Artigo: PT e PMDB – assentimento ou encosto?

7 de maio de 2014

A poucos meses que antecedem as eleições – além da copa é claro -, encontramos diariamente nas páginas dos principais jornais do país a mais enojada e despudorada negociata que envolve as chamadas alianças políticas. Tudo aquilo que  se pratica nesse segmento é: tráfico de influência, corrupção, toma-lá-dá-cá, nepotismo, distribuição de cargos e favores inomináveis com o dinheiro público. Assim, necessário o imediato debate sobre a quem interessa o Pluralismo Partidário, que não seja o de somente efetuar acordos entre os partidos (aliados ou não) para perpetuar-se no poder. Por isso, também devemos tomar a iniciativa de propor o Voto Facultativo, desobrigando as pessoas de bem a votar em candidatos sabidamente irresponsável, imoral, corrupto, carreirista…?? de conhecimento de todos que a imensa maioria dos políticos brasileiros fazem dessa atividade um meio de vida e em determinados casos, um grande balcão de negócios! Ai você descobre que gente do governo: Presidente, Governadores, Senadores, Deputados, Prefeitos, Vereadores e assessores mil, não são tão honestos o quanto clamavam as vozes da rua e do tão achacado Congresso Nacional. E o que acontece quando são pegos com as mãos na botija? Absolutamente nada. Você poderia citar o caso recente do mensalão. Eu diria que aquilo foi a maior peça de teatro que assistimos e a punição proposta não passa de um puxão de orelhas que uma professora do primeiro grau atribuiria a seus alunos incontinentes por não fazer seus deveres de casa. Desde o Supremo até os espasmos dos Líderes dos partidos envolvidos, aquilo não passou de um grande show pirotécnico. Além do holofote dos juízes paladinos da (in) justiça, por vezes tivemos a impressão de que os ¨réus¨é quem ditava as regras do jogo… e assim, a punição foi e tem sido um fiasco sem precedentes! Quisera que os milhões de brasileiros tivessem esse tipo de privilégio ou regalia dotado de ótimos defensores (leia-se advogados) custeado com que dinheiro e $abe-$e lá da donde veio!? Enfim, o acordo entre PT e PMDB por vezes possui um significado de assentimento controlado no entorno do poder da presidente que possui uma generosidade indescritível. Distribui costumeiramente ministérios e consagrados cargos de estatais de suma importância para o desenvolvimento sócio-político-econômico do Brasil a seus fiéis escudeiros e serviçais de toda ordem. Ou, a mioria deles não passam de um presente de grego – leia-se encosto abominável – que logo após  a consagrada reeleição do (a) titular botam esses indesejáveis cavalheiros a sua real insignificância, que se limita a simples bajulação, como faziam na antiguidade os chamados ¨bobos da corte¨! Porém, há um fato novo no ar: O governo não vem gozando de boa popularidade ultimamente: protestos pipocando nas ruas, inflação galopante, corrupção ativa, formação de quadrilha, Petrobrás a beira da falência, gastos milionários com publicidade, saúde cambaleante, segurança pútrida, educação pífia, projetos governamentais superfaturados com desvios incessantes de recursos. Restam impunidade, cumplicidade, e violência de uma impassiva revolta por que eles governam para os ricos e para si próprios!

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7 de maio de 2014

A poucos meses que antecedem as eleições – além da copa é claro -, encontramos diariamente nas páginas dos principais jornais do país a mais enojada e despudorada negociata que envolve as chamadas alianças políticas. Tudo aquilo que  se pratica nesse segmento é: tráfico de influência, corrupção, toma-lá-dá-cá, nepotismo, distribuição de cargos e favores inomináveis com o dinheiro público. Assim, necessário o imediato debate sobre a quem interessa o Pluralismo Partidário, que não seja o de somente efetuar acordos entre os partidos (aliados ou não) para perpetuar-se no poder. Por isso, também devemos tomar a iniciativa de propor o Voto Facultativo, desobrigando as pessoas de bem a votar em candidatos sabidamente irresponsável, imoral, corrupto, carreirista…?? de conhecimento de todos que a imensa maioria dos políticos brasileiros fazem dessa atividade um meio de vida e em determinados casos, um grande balcão de negócios! Ai você descobre que gente do governo: Presidente, Governadores, Senadores, Deputados, Prefeitos, Vereadores e assessores mil, não são tão honestos o quanto clamavam as vozes da rua e do tão achacado Congresso Nacional. E o que acontece quando são pegos com as mãos na botija? Absolutamente nada. Você poderia citar o caso recente do mensalão. Eu diria que aquilo foi a maior peça de teatro que assistimos e a punição proposta não passa de um puxão de orelhas que uma professora do primeiro grau atribuiria a seus alunos incontinentes por não fazer seus deveres de casa. Desde o Supremo até os espasmos dos Líderes dos partidos envolvidos, aquilo não passou de um grande show pirotécnico. Além do holofote dos juízes paladinos da (in) justiça, por vezes tivemos a impressão de que os ¨réus¨é quem ditava as regras do jogo… e assim, a punição foi e tem sido um fiasco sem precedentes! Quisera que os milhões de brasileiros tivessem esse tipo de privilégio ou regalia dotado de ótimos defensores (leia-se advogados) custeado com que dinheiro e $abe-$e lá da donde veio!? Enfim, o acordo entre PT e PMDB por vezes possui um significado de assentimento controlado no entorno do poder da presidente que possui uma generosidade indescritível. Distribui costumeiramente ministérios e consagrados cargos de estatais de suma importância para o desenvolvimento sócio-político-econômico do Brasil a seus fiéis escudeiros e serviçais de toda ordem. Ou, a mioria deles não passam de um presente de grego – leia-se encosto abominável – que logo após  a consagrada reeleição do (a) titular botam esses indesejáveis cavalheiros a sua real insignificância, que se limita a simples bajulação, como faziam na antiguidade os chamados ¨bobos da corte¨! Porém, há um fato novo no ar: O governo não vem gozando de boa popularidade ultimamente: protestos pipocando nas ruas, inflação galopante, corrupção ativa, formação de quadrilha, Petrobrás a beira da falência, gastos milionários com publicidade, saúde cambaleante, segurança pútrida, educação pífia, projetos governamentais superfaturados com desvios incessantes de recursos. Restam impunidade, cumplicidade, e violência de uma impassiva revolta por que eles governam para os ricos e para si próprios!

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